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Uma das usinas eólicas em operação na China | Reprodução/YouTube
Nesta semana, a China concluiu o maior sistema de energia eólica (ou seja, a vento) flutuante de unidade única do mundo, instalado em Beihai, no sul daquele país.
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A construção promete gerar anualmente energia suficiente para abastecer 40 mil residências médias.
O próximo passo será rebocar a estrutura para águas mais profundas, onde, após uma série de testes, será conectada à rede elétrica.
O país asiático tem outras usinas instaladas em alto mar, com energia limpa. No início deste ano, pela primeira vez, a soma da energia solar e eólica superou a capacidade de carvão e gás na matriz elétrica chinesa.
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O método, dizem especialistas, pode ajudar a conservação ambiental do planeta, principalmente se for replicada em outros países. Apenas essas duas fontes renováveis já respondem por 23% da eletricidade consumida no país.
O rotor da turbina tem 252 metros de diâmetro, cobrindo uma área equivalente a sete campos de futebol. Deve gerar anualmente cerca de 44,7 milhões de quilowatts-hora.
Todas as peças-chave foram produzidas integralmente na China, segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia.
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O projeto é liderado pela China Three Gorges Corporation, estatal que construiu a Barragem das Três Gargantas, maior hidrelétrica do mundo, e hoje é considerada o maior operador global de energia hidrelétrica.
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