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O CEO da rede, Alê Costa, nega todas as acusações | Divulgação/Cacau Show
A Cacau Show, que está no foco de uma polêmica nesta semana, é a maior rede de franquias do Brasil em número de unidades. Atualmente, possui 4,6 mil lojas, conforme o ranking anual divulgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF).
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O CEO da rede, Alê Costa, nega todas as acusações.
Nos últimos tempos, um grupo de franqueados fez uma série de acusações contra a empresa, como:
Todos os casos foram parar na Justiça. Até agora, somente um, sobre remoção de crédito e parcelamento, foi julgado a favor do franqueado. Cabe recurso.
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Uma associação de franqueados insatisfeitos foi constituída em 2024 para tentar equilibrar forças com a empresa. O grupo tem alegado, por exemplo, dificuldades para repassar unidades, por se negarem a pagar valores que consideram “abusivos”.
A marca afirma que as queixas são inverídicas. As queixas de franqueados foram publicadas inicialmente pelo portal Metrópoles.
Em nota, a Cacau Show afirmou que todas as taxas cobradas de franqueados são previstas em contrato. A empresa diz que adota “um modelo transparente de cobrança” e que segue o “padrão do mercado de franquias brasileiro”.
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O Ministério Público do Trabalho (MPT) recebeu denúncias de funcionários da Cacau Show que relataram a prática de rituais místicos no ambiente corporativo, além de casos de assédio, gordofobia e homofobia como parte da rotina da empresa.
Conforme os relatos, o CEO da companhia exigia a participação dos empregados nos rituais, sob pena de sofrerem perseguição profissional.
Procurada, a Cacau Show afirmou que “não reconhece as alegações apresentadas” e disse tem “compromisso com os valores de confiança, respeito e conexão”.
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