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Cotidiano

Marina Silva inaugura pavilhões para unir a sociedade brasileira na COP30

Pavilhões serão abertos à ampla participação da sociedade, explicou ministra do Meio Ambiente

Bruno Hoffmann

11/11/2025 às 18:00  atualizado em 11/11/2025 às 18:13

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Marina Silva e outras autoridades durante inauguração dos Pavilhões Brasil

Marina Silva e outras autoridades durante inauguração dos Pavilhões Brasil | Fernando Donasci/MMA

O governo brasileiro inaugurou nesta segunda-feira (10/11) os Pavilhões Brasil na COP30, a cúpula do clima das Nações Unidas em Belém, a capital do Pará. O espaço será voltado para abordar a discussão sobre enfrentamento climático relacionados ao País.

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Para a ministra Marina Silva, do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, responsável pelos locais, o pavilhão da Zona Azul – o outro foi montado na Zona Verde – funcionará como um “parlamento” da conferência, aberto à ampla participação da sociedade.

“Esse espaço vai ser o nosso Parlacop, nosso parlamento. Vamos ter debates das mais variadas questões e temas dos mais diversos setores da sociedade. Eles são uma espécie de fonte que retroalimenta o processo da negociação’, explicou ela.

Ainda segundo a ministra, o espaço servirá para discutir e colocar na prática discussões ambientais das últimas COPs.

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Já decidimos, ao longo desses 33 anos, muita coisa, mas, infelizmente, não temos a implementação suficiente. Agora é a COP da implementação, tem que ser a COP da verdade”, afirmou ela.

Objetivos estratégicos

De acordo com a Pasta, a pretensão é que os Pavilhões Brasil promovam discussões sobre os 30 objetivos estratégicos da Agenda de Ação Climática, a Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) e o Plano Clima – instrumentos centrais da estratégia nacional de combate à crise climática.

Além de Marina, a inauguração do pavilhão da Zona – contou com a ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, com o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, e com o presidente da COP30, André Corrêa do Lago.

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Marina destacou que o pavilhão da Zona Azul funcionará como um “parlamento” da conferência, aberto à ampla participação da sociedade.

No evento, o presidente da COP30 ressaltou o caráter simbólico e estratégico de sediar o evento na Amazônia. “É uma oportunidade única para o mundo entender a complexidade e o papel do Brasil nas soluções climáticas”, destacou Lago.

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