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Hospital Universitário Onofre Lopes confirmou o erro e acrescentou que o caso será apurado internamente | Reprodução/Google Street View
Um paciente do Hospital Universitário Onofre Lopes, em Natal, no Rio Grande do Norte, passou por um transplante de rim, mas o órgão era destinado a outra pessoa com nome semelhante.
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A vítima foi confundida com outro paciente e recebeu um rim incompatível com seu tipo sanguíneo. Além de passar por um transplante indevido, precisou ser encaminhada à Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde o órgão foi removido.
A incompatibilidade provocou uma reação adversa, e o paciente continua com acompanhamento pela equipe médica do hospital.
O órgão, por sua vez, não pode mais ser aproveitado para o paciente que realmente necessita, segundo informações do g1.
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Em 2024, um caso semelhante ocorreu no interior de São Paulo: um idoso seria submetido a uma cirurgia de hemorroida, mas teve a vesícula retirada por engano durante o procedimento.
O Hospital Universitário Onofre Lopes confirmou o erro e acrescentou que o caso será apurado internamente.
Confira a nota enviada à Inter TV Cabugi:
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O Hospital Universitário Onofre Lopes (HUOL-UFRN/Ebserh) informa que está apurando com rigor evento em um procedimento de transplante renal.
Todas as providências cabíveis foram imediatamente adotadas, incluindo a notificação junto aos órgãos competentes, o acompanhamento clínico integral do paciente, suporte psicológico a familiares e a abertura de processo interno para apurar responsavelmente toda cadeia de eventos que envolveram este transplante renal, com previsão de conclusão em 60 dias.
Desde 1998, o hospital é referência no Rio Grande do Norte e no Brasil, em transplantes de rim e de córnea, tendo realizado 854 procedimentos ao longo de sua trajetória, com uma equipe qualificada em tratamentos de alta complexidade.
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Em 2024, Richard Slayman, o primeiro a realizar um transplante de rim de porco geneticamente modificado, teve alta do hospital nos Estados Unidos.
O transplante foi orquestrado pelo médico brasileiro Leonardo Riella e representa um avanço na medicina e na vida daqueles que esperam por um rim.
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