A+

A-

Alternar Contraste

Quinta, 17 Julho 2025

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Menina de 12 anos morre após parto de emergência; bebê sobrevive

Prefeitura diz que seguiu todos os protocolos e notificou o Ministério Público e o Conselho Tutelar sobre o caso

Mari Ribeiro

17/07/2025 às 15:05  atualizado em 17/07/2025 às 15:06

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
Jovem estava grávida de oito meses e deu entrada no hospital na sexta-feira (11/7)

Jovem estava grávida de oito meses e deu entrada no hospital na sexta-feira (11/7) | Reprodução/Prefeitura de Betim

Uma menina venezuelana de 12 anos morreu na madrugada do último domingo (13/7) no Centro Materno-Infantil (CMI) de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, após complicações de um parto de emergência. 

Continua depois da publicidade

A jovem estava grávida de oito meses e deu entrada no hospital na sexta-feira (11/7) em estado gravíssimo, segundo nota divulgada pela Prefeitura de Betim, responsável pelo CMI.

Ainda de acordo com a nota, o bebê sobreviveu e está internado sob cuidados médicos.

O pai da criança não compareceu à unidade. No entanto, os responsáveis pela menina informaram ao setor psicossocial do hospital que já sabiam da gravidez e conhecem o genitor.

Continua depois da publicidade

À CNN, a prefeitura explicou que a menina, que vivia com a mãe, a tia e outras 150 pessoas da comunidade indígena Warao, que é da Venezuela, em uma ocupação irregular, morreu em decorrência de um choque refratário e afirma que a família recebeu apoio multiprofissional, incluindo suporte psicológico.

Como a gestação envolveu uma pessoa menor de 14 anos - o Código Penal tipifica como "estupro de vulnerável" os casos em que há conjunção carnal ou prática de outro ato libidinoso com menor de 14 anos -, o hospital notificou o Ministério Público (MPMG), o Conselho Tutelar, o Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e a Unidade Básica de Saúde (UBS) de referência da família, conforme previsto por lei.

O caso é investigado sob responsabilidade da Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher de Betim e da 13ª Promotoria de Justiça Criminal de Betim.

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados