A+

A-

Alternar Contraste

Segunda, 19 Maio 2025

Buscar no Site

x

Entre em nosso grupo

2

WhatsApp
Home Seta

Cotidiano

Menino do Guarujá que teve complicações ao brincar em sofá vai amputar o pé

A gangrena seca, também conhecida como mumificação, ocorre quando acontece a desidratação de tecidos necrosados, que ficam secos e escuros

Jeferson Marques

24/09/2023 às 08:52  atualizado em 24/09/2023 às 09:45

Continua depois da publicidade

Compartilhe:

Facebook Twitter WhatsApp Telegram
À esquerda, Yuri em primeiros atendimentos médicos, em Guarujá; à direita, pé gangrenado semanas depois

À esquerda, Yuri em primeiros atendimentos médicos, em Guarujá; à direita, pé gangrenado semanas depois | Reprodução/Whatsapp/Redes Sociais

Yuri Gabriel, de cinco anos, precisará fazer uma cirurgia para amputar o pé direito após ele ter complicações enquanto brincava no sofá da sua casa, em Guarujá, pular no colo do primo e pisar de mal jeito. Apesar da perna ter sido recuperada em cirurgia bem sucedida no Hospital Israelita Albert Einstein, houve uma gangrena seca no pé do garoto, o que impediu a circulação sanguínea por mais de um mês.

Continua depois da publicidade

A gangrena seca, também conhecida como mumificação, ocorre quando acontece a desidratação de tecidos necrosados, que ficam secos e escuros. Isso ocorre quando o sangue não consegue chegar a determinado local do corpo, como é o caso do pé direito de Yuri.

Tudo isso aconteceu após a criança pisar de mal jeito enquanto brincava no sofá com o primo.

Em atendimentos médicos realizados no Guarujá, foi observada uma infecção pela bactéria Staphylococcus aureus, semanas depois que a perna dela havia sido imobilizada por uma tala. Com dores abdominais, o garoto voltou ao Hospital Santo Amaro e foi constatado que os pulmões e rins dele estavam comprometidos, sendo sugerida uma amputação de toda a perna. Os pais não aceitaram e o levaram ao Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, onde o membro do menino foi recuperado. Menos o pé, por conta de limitações anatômicas do próprio corpo.

Continua depois da publicidade

Em entrevista ao G1, o pai de Yuri, Kened dos Santos, disse que só agora, com a sedação retirada, eles puderam explicar à criança que ela estava no hospital e, com o apoio de psicólgos, foi explicado que ele teria que amputar o pé direito.

A expectativa da equipe médica é a de que a cicatrização total ocorra de três a seis meses, e os pais têm a esperança de que o filho poderá passar as festas de fina de ano em casa e, talvez, já com uma prótese.

A conta no hospital já passa dos R$ 3 milhões.

Continua depois da publicidade

*Com informações do G1

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Continua depois da publicidade

Conteúdos Recomendados