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Foram instalados dois leitores de bilhetes com QR Code em cada estação participante | /Bruno Rocha /Fotoarena/Folhapress
O Metrô e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) testam um novo sistema de pagamento de tarifa: o bilhete unitário com QR Code, um código de barras em 2D que pode ser em gerado pelo celular. Uma semana após o início do projeto-piloto em sete estações da Capital, o número de bilhetes vendidos chegou a 21,8 mil unidades até a tarde de
terça-feira.
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Foram instalados dois leitores de bilhetes com QR Code em cada estação participante. A passagem não vale para integração com outro modais, como o de ônibus.
No Metrô, o sistema funciona em três estações: São Judas (Linha 1-Azul), Paraíso (linha 1-Azul e 2-Verde) e Pedro II (Linha 3-Vermelha). Já na CPTM, são quatro estações: Autódromo (Linha 9-Esmeralda), Tamanduateí (Linha 10-Turquesa), Dom Bosco (Linha 11-Coral) e Aeroporto-Guarulhos (Linha 13-Jade). Os testes vão até o dia 18 de outubro e só depois a gestão João Doria (PSDB) decide se adota ou não o sistema.
A compra pode ser feita na bilheteria (dinheiro) ou em totens de autoatendimento (cartão de débito) dessas estações. Neste caso, o usuário vai receber o QR Code impresso e precisa passá-lo na catraca com o leitor adequado. A orientação do governo é que o bilhete seja usado em até 72 horas, para evitar que a impressão do código sofra danos.
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Outra possibilidade é fazer a aquisição pelo aplicativo VouD (cartão de crédito), disponível para Android e iOS. O QR Code será gerado no celular do usuário e basta encostar o aparelho na catraca.
Segundo o governo do Estado, do total de tarifas vendidas até o momento, 91% foram comprados em bilheterias, 6,1% em máquinas de autoatendimento e 3% no
aplicativo. (EC)
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