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Cotidiano

Ministério da Saúde recomenda adiar vacinação de crianças contra a gripe

A campanha teve início nesse fim de semana em alguns estados e ontem (23) em outros para idosos acima de 60 anos

24/03/2020 às 17:24

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O público-alvo da primeira etapa da terceira fase foram pessoas com deficiência, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e mães no pós-parto até 45 dias

O público-alvo da primeira etapa da terceira fase foram pessoas com deficiência, crianças de 6 meses a menores de 6 anos, gestantes e mães no pós-parto até 45 dias | Rodrigo Nunes/Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde recomendou hoje (24) às secretarias estaduais e municipais de Saúde que adiem a vacinação de crianças nesta primeira etapa da campanha de imunização contra a gripe, como forma de prevenção à contaminação pelo novo coronavírus (covid-19). A campanha teve início nesse fim de semana em alguns estados e ontem (23) em outros para idosos acima de 60 anos.

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A primeira fase previa imunizar idosos e crianças. Em diversas cidades, filas se formaram e secretarias de saúde vêm buscando formas de realizar a vacinação assegurando o distanciamento, embora tal preocupação não tenha conseguido evitar aglomerações em locais de acesso.

A recomendação de adiamento para crianças foi motivada, de acordo com o Ministério da Saúde, pelo cuidado a ser adotado com os idosos, principal grupo de risco e faixa etária com maiores índices de mortalidade.

As crianças, ao contrário, são a faixa com menor índice de letalidade, mas podem contribuir para difundir o vírus. “A medida preventiva tem o objetivo de reduzir o contato dos idosos com crianças, já que estas são importantes transmissores e disseminadores das doenças respiratórias”, explicou o ministério, em nota.

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Assim, os pais devem aguardar para levar os filhos aos postos de saúde e outros locais de vacinação a partir do dia 16 de abril. A medida também vale para os adultos, mas com exceções para locais com alta incidência de outras doenças.

“Para estados com circulação ativa do vírus de sarampo e febre amarela, é recomendada a continuidade da vacinação para as duas doenças, e que estas estratégias ocorram de forma planejada afim de evitar concentração de pessoas”, orienta Ministério da Saúde.

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