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Cotidiano

Modelo é acusada de tentativa de homicídio e estelionato em SP

Em 26 de dezembro, Andrea Luciana Zaude tentou aplicar um golpe ao comprar joias em loja do Shopping Center Norte e atropelou um segurança no local

Natália Brito

05/01/2023 às 14:03  atualizado em 05/01/2023 às 14:07

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A modelo e ex-fisiculturista Andrea Luciana Zaude

A modelo e ex-fisiculturista Andrea Luciana Zaude | Reprodução/TV Record

Nesta quarta-feira (4), o inquérito sobre a modelo e ex-fisiculturista Andrea Luciana Zaude foi finalizado pela Polícia Civil de São Paulo. Andrea é acusada de tentar aplicar um golpe ao comprar joias, no dia 26 de dezembro, e também atropelar um segurança no Shopping Center Norte, na zona norte de São Paulo.

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Indiciada por tentativa de homicídio, estelionato e desobediência consumada, a modela está presa preventivamente em um centro de detenção provisória, localizado na Grande São Paulo. 

De acordo com informações do portal “R7”, a ex-fisiculturista tem um histórico de golpes há pelo menos oito anos, com isso, ela consegue ostentar uma vida luxuosa com o intuito de enganar as vítimas.

Segundo a Polícia Civil, a modelo sempre agia da mesma forma: na hora do pagamento ela apresentava um comprovante falso de cartão de crédito ou de transação bancária via Pix. Os vendedores só percebiam o golpe quando ela já tinha deixado o estabelecimento.

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De acordo com o delegado Rogério Barbosa Thomaz, do Deic (Departamento Estadual de Investigações Criminais), o advogado de defesa alega que a modelo tem transtornos psiquiátricos como cleptomania e TOC.

A a 1ª Delegacia de Polícia de Investigações sobre Roubos e Latrocínios, responsável pela investigação, solicitou a entrega dos documentos que comprovassem tal alegação. Até o momento, o advogado de Andrea não apresentou à polícia nenhum atestado que comprove os diagnósticos.

Outra dificuldade no trabalho da polícia é a exigência de representação da vítima no crime de estelionato. "Ela sempre praticou esse tipo de crime, que é sem violência e sem grave ameaça. Muitas pessoas não prosseguem com o processo, impossibilitando o andamento da investigação".

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