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Ao longo da carreira, Guilherme conquistou cinco títulos de campeão overall nas categorias Classic Physique e Classic Bodybuilding | Reprodução/Instagram
Aos 30 anos, o fisiculturista Guilherme Henrique, conhecido como Gui Bull, morreu na última segunda-feira (5/5). A morte foi anunciada por meio das redes sociais pela médica Jéssica Benello, namorada do atleta.
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Após várias mensagens maldosas nas redes sociais, ela afirmou não ser suco (maneira como chamam anabolizantes) a causa da morte do atleta, diferente do que internautas têm sugerido.
Jéssica rebateu os boatos de que a morte do fisiculturista estaria relacionada ao uso de anabolizantes. “A causa da morte do Gui não foi ‘suco’, como muitos desinformados e maldosos andaram dizendo […] Não tem relação alguma com as especulações absurdas que já circularam por aí.”
Ao longo da carreira, Guilherme conquistou cinco títulos de campeão overall nas categorias Classic Physique e Classic Bodybuilding.
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Em seu currículo, o paranaense afirmava ser formado em Biologia pela Universidade Estadual do Paraná, com mestrado e doutorado em Bioquímica pela Universidade Estadual de Maringá. Ele ainda cursava Nutrição no Centro Universitário de Maringá.
Jéssica afirma que a causa da morte foi asfixia por broncoaspiração.
“Ainda espero teu áudio, com a voz calma de sempre, me dizendo que terminou tudo e já está indo pra casa. E eu espero… mas essa espera rasga meu peito de um jeito que não estou conseguindo suportar. Escrever aqui não vai te trazer de volta”, lamentou Jéssica, em publicação no Instagram.
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O casal estava junto há cerca de dois anos.
Há um ano, o Conselho Federal de Medicina (CFM) proibiu o uso de esteroides androgênicos e anabolizantes (EAA) com finalidade estética, de desempenho ou para ganho de massa muscular no Brasil.
Considerado um problema de saúde pública, o uso indiscriminado dessas substâncias sintéticas derivadas da testosterona aumenta os riscos à saúde, principalmente à saúde cardiovascular.
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