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Sinais de rejeição podem ser sutis e variar dependendo do órgão transplantado | Divulgação/Ministério da Saúde
O transplante de órgãos é um procedimento médico complexo e que pode salvar vidas, substituindo um órgão doente ou em falência por um saudável de um doador.
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No entanto, um dos maiores desafios após a cirurgia é a possibilidade de rejeição, uma reação natural do corpo. Saiba como funciona a lista de transplantes em São Paulo.
Entender o que é a rejeição de um órgão transplantado e como os médicos atuam para evitar que isso aconteça é fundamental para compreender o sucesso e a segurança desses procedimentos.
Este artigo oferece informações gerais sobre esse processo, com foco em conceitos estabelecidos e sem substituir a orientação de um profissional de saúde.
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A rejeição é uma resposta do sistema imunológico do receptor, que identifica o novo órgão como um corpo estranho e o ataca, da mesma forma que faria com um vírus ou uma bactéria.
O sistema imunológico é programado para diferenciar as células do próprio corpo (“self”) de células externas (“non-self”).
Como o órgão transplantado vem de outra pessoa, suas células possuem marcadores de superfície, chamados antígenos (principalmente os Antígenos Leucocitários Humanos, ou HLA), que são diferentes dos do receptor.
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Essa incompatibilidade ativa as células de defesa, que tentam danificar ou destruir o tecido transplantado. A medicina classifica a rejeição em diferentes tipos, com base na velocidade e no mecanismo da resposta imune:
Os sinais de rejeição podem ser sutis e variar dependendo do órgão transplantado. É crucial destacar que apenas uma equipe médica pode diagnosticar a rejeição, e muitos desses sintomas podem ter outras causas. A avaliação médica é sempre necessária.
O monitoramento constante por meio de exames de sangue e, em alguns casos, biópsias do órgão, é a forma mais segura de detectar a rejeição em seus estágios iniciais, muitas vezes antes mesmo do surgimento de sintomas.
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Prevenir e controlar a rejeição é o pilar do cuidado pós-transplante. A equipe médica utiliza uma abordagem multifacetada para minimizar os riscos e garantir o bom funcionamento do novo órgão. As principais estratégias incluem:
A rejeição de um órgão transplantado é uma resposta imunológica esperada, mas que pode ser efetivamente gerenciada com as estratégias médicas atuais.
A combinação de testes de compatibilidade, o uso contínuo de medicamentos imunossupressores e o acompanhamento rigoroso pela equipe de saúde são fundamentais para o sucesso a longo prazo do transplante.
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Este artigo tem caráter estritamente informativo e não deve ser usado para diagnóstico ou como substituto de uma consulta médica.
Qualquer dúvida sobre transplantes, rejeição ou sintomas deve ser discutida diretamente com um médico, ou profissional de saúde qualificado.
A adesão ao tratamento e ao acompanhamento médico é essencial para a saúde do paciente transplantado.
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No ano passado, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) lançou o Programa TransplantAR Aviação Solidária.
Esse projeto usará aeronaves privadas para o transporte gratuito de órgãos destinados a transplantes.
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