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Acões reforçam que combater o lixo do mar é uma oportunidade de transformar a relação entre empresas e comunidades | Naja Bertolt Jensen | Unsplash
Um tema que ganhou destaque durante essa COP30, em Belém, foi o combate ao lixo do mar e o avanço da economia circular.
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O Pacto Global da ONU - Rede Brasil lançou, na Zona Verde do evento, o Guia Empresarial de Combate ao Lixo do Mar, desenvolvido pelo programa Blue Keepers.
Também apresentou o protótipo Moeda Circular, do projeto Relnova.
Ambas as iniciativas integram a Plataforma de Ação pela Água, Oceano e Resíduos, que busca unir empresas, governos e sociedade civil na agenda climática.
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Conforme a Rede Brasil Pacto Global, para agir pelo clima é preciso colocar as pessoas no centro das decisões.
As ações lançadas mostram que a prevenção do descarte inadequado de resíduos e a ampliação de práticas de economia circular já são realidade em diversos setores produtivos.
No primeiro "side event" do Pacto Global da ONU - Rede Brasil na COP30, a secretária-geral assistente da ONU, Sandra Ojiambo, destacou a importância da atuação corporativa nas áreas de água e resíduos.
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Depois, a vice-presidente do Pacto Global da ONU - Rede Brasil, Ana Fontes, apresentou os avanços da plataforma. Ao mesmo tempo, empresas participantes mostraram o impacto de suas ações em diferentes regiões do País.
Em seguida, foi a vez de Gabriela Otero, gerente de Água, Oceano e Resíduos do Pacto Global da ONU - Rede Brasil destacar que a mobilização coletiva é o principal motor para enfrentar os desafios do lixo no mar.
“Foi um dia para apresentar resultados, inspirar e renovar parcerias para um futuro sustentável”, afirmou Otero.
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Representantes do setor privado apresentaram resultados de projetos já implementados.
A diretora de sustentabilidade da Coca-Cola, Katielle Haffner, citou a inauguração de uma das principais fábricas de reciclagem da região Norte, em Ananindeua (PA).
Para ela, o processo só se consolida quando valoriza as pessoas do território. O trabalho direto com catadores foi citado por ela como exemplo de economia circular.
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As ações reforçam que combater o lixo do mar é uma oportunidade de transformar a relação entre empresas e comunidades. Por consequência, conseguem resultados ambientais e econômicos duradouros.
Dessa forma, os projetos apresentados deixam claro que, enfrentar as mudanças climáticas depende de decisões estratégicas, inovação e engajamento social.
Ao promover debates e apresentar soluções na COP30, o Pacto Global da ONU - Rede Brasil reforça o papel do setor privado na agenda climática. O movimento em torno do lixo no mar mostra que a colaboração entre empresas já produz impacto real.
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*Texto com informações do portal Carta Capital.
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