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Comunidade de Paraisópolis, na zona sul de São Paulo | Rovena Rosa/Agência Brasil
A favela de Paraisópolis,na zona de São Paulo, capacitou 240 moradores para atuarem como socorristas em 60 bases de emergência que foram criadas na comunidade. Eles vão atuar no combate à pandemia do novo coronavírus e de qualquer outra ocorrência que surgir.
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“Em Paraisópolis, o Samu dificilmente chega. A situação ficou pior depois que a base que atendia a região fechou”, disse Gilson Rodrigues, presidente da União de Moradores, em entrevista ao "G1".
A formatura dos socorristas ocorreu nesta quarta-feira (6), na Arena Palmerinha, dentro da comunidade. A iniciativa é uma parceria da União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis, o G10 das Favelas, o Grupo Bombeiro Caetano (GBC) e a Associação Bombeiro Mirim Juvenil Voluntário (BMJV).
Serão 60 bases de emergência na favela, 10 em cada microrregião do local. Os socorristas estarão equipados com pranchas longas, kits de primeiros socorros, e Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).
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Além dos novos socorristas, a União de Moradores irá contratar 12 bombeiros civis para atuar nas bases de emergência. Os recursos para a compra dos equipamentos e para manter os profissionais estão sendo levantados em uma campanha de financiamento coletivo na internet.
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