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Cotidiano

Parelheiros será a 1ª região a receber novas antenas de telefonia em SP

Localizado dentro de uma cratera de meteoro, o bairro de Vargem Grande, na região de Parelheiros, é um dos mais críticos da cidade em relação à telefonia

Bruno Hoffmann

10/03/2022 às 18:47  atualizado em 10/03/2022 às 18:51

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Milton Leite (DEM) é presidente da Câmara Municipal de São Paulo

Milton Leite (DEM) é presidente da Câmara Municipal de São Paulo | Afonso Braga/Rede Câmara

O bairro de Vargem Grande, localizado em Parelheiros, na zona sul de São Paulo, será o primeiro a receber novas antenas de telefonia após a aprovação da Lei das Antenas, em dezembro do ano passado.

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Localizado dentro de uma cratera de meteoro, o bairro é um dos mais críticos da cidade em relação à telefonia.

"Já houve até mortes porque as pessoas não conseguiram ligar para a emergência", diz Milton Leite (União Brasil-SP), presidente da Câmara Municipal, que sugeriu a escolha do bairro durante reunião com a Prefeitura de São Paulo e as empresas de telecomunicação nesta quinta-feira (10). Leite tem atuação concentrada na zona sul da Capital.

Um acordo firmado entre Prefeitura de São Paulo, Câmara Municipal e empresas de telecomunicação definiu que elas terão que instalar 286 antenas ao longo de 12 meses em regiões periféricas da Capital que sofrem com a falta de sinal de telefonia.

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A capital paulista tem aproximadamente 7.600 antenas atualmente.

A instalação dessas antenas em áreas periféricas foi definida no ano passado como contrapartida à aprovação da Lei das Antenas, que simplifica o processo de instalação das estruturas.

A lei foi criada para estabelecer as diretrizes para instalação da infraestrutura necessária para as redes de 5G e ampliar a conectividade na Capital.

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Ela simplifica o licenciamento das ERBs (estações rádio-base), ERBs móvel (estações rádio-base móvel) e mini ERBs (estações rádio-base de pequeno porte) usadas para transmissão do sinal de telefonia móvel e de internet móvel 3G e 4G e, especialmente, para a futura implementação do 5G.

As redes de 5G exigem de cinco a dez vezes mais antenas que o 4G, já que o sinal é mais "pesado" e as torres permitem um número menor de acessos simultâneos. Com sua chegada ao Brasil, portanto, espera-se a multiplicação de antenas. 

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