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Cotidiano

Pedimos socorro ao governo federal para segurar tarifa de ônibus, diz Nunes

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse, que os gestores municipais estão pedindo "socorro" ao presidente Jair Bolsonaro (PL) para não precisar aumentar a tarifa de ônibus nas cidades

Matheus Herbert

14/12/2021 às 11:28

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Questionado se há um estudo sobre o aumento, Nunes disse que com a inflação, o reajuste seria de 11%

Questionado se há um estudo sobre o aumento, Nunes disse que com a inflação, o reajuste seria de 11% | /THIAGO NEME/GAZETA DE S. PAULO

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), disse, nesta terça-feira (14), que os gestores municipais estão pedindo "socorro" ao governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) para não precisar aumentar a tarifa de ônibus nas cidades.

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Em entrevista ao Bom Dia São Paulo, da "TV Globo", Nunes disse que um projeto de lei será protocolado esta semana no Senado para que o governo federal banque as gratuidades de idosos no transporte público.

"É uma legislação federal que o idoso tenha sua passagem gratuita, mas são os municípios que arcam com esse valor", explicou. Na cidade de São Paulo são R$ 400 milhões por ano que a prefeitura arca com a questão da gratuidade, segundo o prefeito.

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Nunes e prefeitos de outras cidades, através da Frente Nacional de Prefeitos, estiveram em Brasília para conversar com o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, e os com os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) sobre o tema.

"Nós estamos pedindo socorro para tentarmos segurar o aumento da tarifa de ônibus, porque nesse momento a gente está em recuperação econômica, nessa situação de pandemia, era muito importante que nós não tivéssemos aumento da tarifa", disse o prefeito paulistano, citando a expressiva alta do diesel, que também impacta no preço dos transportes.

Questionado se há um estudo de quanto seria esse aumento, Nunes disse que a prefeitura trabalha com a inflação, de 11%, mas ressaltou que todos os esforços estão sendo feitos para segurar o valor, ou, pelo menos, "não dar esse aumento todo".

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