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Cotidiano

Polícia prende líder do PCC no Ceará, em Mongaguá

Apontado como o líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) no Ceará, Carlos Alexandre Araújo Costa, conhecido como Gasparzinho ou Sete, de 34 anos, foi preso em uma ação conjunta de policiais civis do Ceará e da Delegacia de Mongaguá, nesta cidade da Baix

Matheus Herbert

27/11/2019 às 01:00  atualizado em 07/05/2021 às 12:12

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Carlos Alexandre Araújo Costa, conhecido como Gasparzinho ou Sete, de 34 anos, foi preso na segunda-feira

Carlos Alexandre Araújo Costa, conhecido como Gasparzinho ou Sete, de 34 anos, foi preso na segunda-feira | /DIVULGAÇÃO

Apontado como o líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) no Ceará, Carlos Alexandre Araújo Costa, conhecido como Gasparzinho ou Sete, de 34 anos, foi preso em uma ação conjunta de policiais civis do Ceará e da Delegacia de Mongaguá, nesta cidade da Baixada Santista. A captura, ocorrida no último dia 20, foi divulgada nesta segunda-feira (25).

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Na casa onde Gasparzinho foi localizado, na rua Isabel Seckler, na Vila Oceanópolis, ainda foi preso Artilan Gomes da Silva, o Pitbull, de 23 anos. Ele também é apontado como integrante do alto escalão do PCC no Ceará.

Na ação, equipes dos delegados Hugo Anástácio, do Ceará, e do delegado Francisco Wenceslau, titular de Mongaguá, descobriram que Gasparzinho dava ordens para a facção no Ceará por meio de uma central telefônica, com auxílio do comparsa.

Todo este aparato, envolvendo 21 celulares e 85 chips, foi apreendido, bem como dois automóveis, motocicleta, documentos de identidade falsificados, dois televisores, além de 423 gramas de maconha. De acordo com o investigador-chefe de Mongaguá, Alexandre dos Santos, Gasparzinho foi transferido para o Ceará, por meio do Aeroporto de Guarulhos, mediante "grande esquema de escolta".

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De acordo com o registro do caso, Gasparzinho confessou que tinha "importante função" na hierarquia do PCC. Pitbull também admitiu sua posição de destaque na facção. Os dois foram autuados em flagrante por integrar organização criminosa, tráfico de drogas, falsificação de papéis públicos e falsa identidade.
(Gilmar Alves Jr./DL). 

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