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Cicloativista Marina Harkot morreu atropelada na zona oeste de São Paulo | Reprodução/Instagram
A Polícia Civil procura o motorista que atropelou e matou a ciclista e pesquisadora da USP (Universidade de São Paulo) Marina Harkot, de 28 anos, na avenida Paulo VI, na zona oeste de São Paulo, no início da madrugada de domingo (8).
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Marina estava pedalando pela via quando foi atingida por um Tucson da cor prata. O motorista fugiu sem prestar socorro. A vítima chegou a ser atendida por uma equipe do Samu, mas morreu no local.
Segundo os investigadores, o homem que consta como dono do veículo foi identificado, mas alegou que o carro havia sido vendido em 2017. Ele deverá apresentar o documento de transferência ao delegado nesta segunda-feira.
O atropelamento foi presenciado por uma policial militar que estava de folga, que circulava pela região. Ela anotou a placa do veículo e acionou o socorro.
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O caso foi registrado como homicídio culposo e fuga do local do acidente no 14° Distrito Policial, em Pinheiros.
A jovem era cicloativista e pesquisa de mobilidade urbando, e atuou em associações pela defesa da mobilidade, como a Ciclocidade (Associação de Ciclistas Urbanos de São Paulo).O corpo de Marina será enterrado nesta segunda-feira (9) em Niterói, no Rio de Janeiro.
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