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Na manhã desta terça-feira (8), a Polícia Federal de São Paulo realizou a Operação Parasitas, que investiga fraudes relativas a saques indevidos no auxílio emergencial. Seriam cumpridos cinco mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva na Capital.
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De acordo com a polícia, os crimes eram cometidos por uma associação criminosa que atuava há cerca de quatro anos em fraudes contra diversos programas
sociais.
A investigação aponta que o grupo teria se apropriado de ao menos 45 auxílios emergenciais e o suspeitos responderão por furto qualificado e associação
criminosa.
Os agentes públicos com acesso ao CadÚnico alteravam os dados de pessoas de baixa renda e os membros da quadrilha ligavam no canal de atendimento da Caixa Econômica Federal para solicitar o encaminhamento dos cartões para endereços fictícios, segundo a investigação.
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Ainda segundo a investigação, os membros do grupo telefonavam para a Unidade de Resposta Audível da Caixa e realizavam um pré-cadastramento de senha.
Após fazer isso, o grupo se dirigia a uma lotérica na zona sul e confirmava a senha com a ajuda de uma funcionária que recebia cerca de R$ 30. O grupo sacava o auxílio em diversas agências bancárias da Capital, segundo a Polícia Federal, que investiga fraudes relativas a saques indevidos no auxílio emergencial. Seriam cumpridos cinco mandados de busca e apreensão e dois mandados de prisão preventiva na Capital. De acordo com a polícia, os crimes eram cometidos por uma associação criminosa que atuava há cerca de quatro anos em fraudes contra diversos programas sociais.
A investigação aponta que o grupo teria se apropriado de ao menos 45 auxílios emergenciais e o suspeitos responderão por furto qualificado e associação
criminosa.
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Os agentes públicos com acesso ao CadÚnico alteravam os dados de pessoas de baixa renda e os membros da quadrilha ligavam no canal de atendimento da Caixa para solicitar o encaminhamento dos cartões, segundo a investigação. (GSP)
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