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Esta é a segunda fase do projeto-piloto que instalou quatro vagas no canteiro central da rua Amaral Gurgel | Danilo Verpa/Folhapress
A Prefeitura de São Paulo anunciou na quarta-feira (28/5) que vai implementar Zona Azul no bolsão de estacionamento sob o Elevado Presidente João Goulart, o Minhocão, na região central da capital paulista.
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A medida começa a valer a partir de segunda-feira (2/6). Segundo a prefeitura, a cobrança valerá de segunda a sexta-feira, das 7h às 19h, e aos sábados, das 7h às 13h.
A criação do estacionamento envolveu a retirada de pessoas em situação de rua que ocupavam a região.
A prefeitura disse que esse bolsão é o primeiro estacionamento embaixo no Minhocão e funcionará experimentalmente para avaliação de viabilidade. O projeto prevê o mesmo serviço na avenida São João.
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De acordo com a administração municipal, esta é a segunda fase do projeto-piloto que instalou quatro vagas no canteiro central da rua Amaral Gurgel, entre as ruas General Jardim e Major Sertório, no sentido Consolação, na região central de São Paulo.
Com capacidade para apenas quatro veículos, a área deveria atender motoristas em busca de vagas no Centro.
Agentes da prefeitura fixaram notificações nos para-brisas dos automóveis que ficavam parados na região, informando que o tempo máximo de permanência no local é de cinco dias. O descumprimento pode acarretar multa de até R$ 25 mil.
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Não há detalhes, porém, sobre qual deve ser o futuro da estrutura pretendida pela gestão Ricardo Nunes (MDB).
Assim como propõem projetos apresentados na Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) e na Câmara de Vereadores de São Paulo, o Minhocão, já foi rebatizado com o objetivo de remover a homenagem a um presidente da ditadura militar (1964-1985).
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A medida fez parte do programa Ruas de Memória, da Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania, que pretendia alterar os nomes de mais de 40 vias de São Paulo que homenageiam pessoas vinculadas à repressão do regime militar.
Na mesma linha, o vereador Nabil Bonduki (PT-SP) apresentou na semana passada um projeto de lei para que os nomes de logradouros e equipamentos públicos que homenageiam torturadores da ditadura militar sejam trocados por figuras que lutaram pela democracia do País.
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