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Prefeitura afirma que nº de passageiros no sistema está 73% menor e que a frota pode ser reforçada se necessário | /Reprodução Tv Globo
Pela quinta vez, a Prefeitura de São Paulo aumentou a frota de ônibus que circula na Capital. A medida da SPTrans busca ajustar o número de coletivos em circulação após passageiros relatarem aglomerações nos coletivos e terminais da cidade
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De acordo com a SPTrans, 47% da frota está em circulação desde ontem (6), após a adição de 401 ônibus extras em 210 linhas. Na sexta, 44% do total estava circulando.
A prefeitura afirma que número de passageiros no sistema está 73% menor que o normal e que a frota pode ser reforçada novamente, se necessário.
A SPTrans afirma que linhas em que foram colocados ônibus extras em circulação foram escolhidas a partir de uma análise técnica e de mensagens recebidas por passageiros.
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A redução gradual da circulação se iniciou em 13 de março, como estratégia de isolamento social como prevenção ao novo coronavírus. Em um primeiro momento o corte foi de 60% da frota.
Quarentena
O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), anunciou no início da tarde desta segunda-feira a prorrogação da quarentena no Estado até 22 de abril.
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A quarentena de 15 dias imposta a todos os 645 municípios do Estado se iniciou em 24 de março A medida tomada pelo governador impôs o fechamento do comércio, exceto os serviços essenciais de alimentação, abastecimento, saúde, bancos, limpeza e segurança. Também são atingidas as lojas com atendimento presencial, inclusive bares, restaurantes, cafés e lanchonetes.
De acordo com o decreto do governo do Estado, estabelecimentos que servem alimentos e bebidas em mesas ou balcões só poderão atender pedidos por telefone ou serviços de entrega. Somente os serviços considerados essenciais permanecerão com atendimento presencial.
As exceções estão incluídas em seis categorias. Na saúde, está liberado o funcionamento de hospitais, clínicas - inclusive as odontológicas - e farmácias. No setor de alimentação, podem funcionar supermercados, hipermercados, açougues e padarias - que não poderão permitir o consumo no estabelecimento durante a quarentena.
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