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Cotidiano

Prefeitura de SP vai recorrer à Justiça para manter ônibus em circulação nesta sexta

Motoristas e cobradores anunciaram a greve nesta quinta-feira após o Tribunal Regional do Trabalho ter cancelado o resultado das eleições do SindMotoristas

Matheus Herbert

30/11/2023 às 17:29  atualizado em 30/11/2023 às 17:47

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A Prefeitura de São Paulo vai recorrer à Justiça para garantir o funcionamento das linhas de ônibus na Capital nesta sexta-feira (1º) após motoristas e cobradores anunciarem greve

A Prefeitura de São Paulo vai recorrer à Justiça para garantir o funcionamento das linhas de ônibus na Capital nesta sexta-feira (1º) após motoristas e cobradores anunciarem greve | Thiago Neme/Gazeta de São Paulo

A Prefeitura de São Paulo vai recorrer à Justiça para garantir o funcionamento das linhas de ônibus na Capital nesta sexta-feira (1º) após motoristas e cobradores anunciarem greve. O pedido de liminar (decisão provisória) também vai incluir uma multa em caso de paralisação.

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Motoristas e cobradores anunciaram a greve nesta quinta-feira (30) após o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) ter cancelado o resultado das eleições do SindMotoristas (sindicato dos motoristas e trabalhadores dos ônibus de São Paulo).

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O prefeito Ricardo Nunes (MDB) criticou o anúncio de paralisação da categoria sem anúncio prévio. "Não faz o menor sentido", disse. "A população não pode ser vítima só porque a Justiça suspendeu a eleição", continuou.

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A paralisação não foi aprovada em assembleia pela categoria. No último dia 21 de novembro, trabalhadores do sistema fecharam terminais em meio à eleição, na véspera do encerramento da votação.

A suspensão do resultado da eleição atendeu a pedido de uma das chapas da disputa, o Grupo Oposição e Luta -contrária à atual direção. Segundo a apuração dos votos, a chapa que representa a atual diretoria do sindicato, Resgate Raiz (chapa 4), venceu a disputa com cerca de 14 mil dos 20 mil votos.

O SindMotoristas, por meio do presidente José Valdevan de Jesus Santos, afirma que não convocou greve ou protesto, que é realizada "pela extinta comissão eleitoral" encabeçada pela chapa 4.

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"Qualquer paralisação no sistema de transporte urbano de São Paulo não terá a participação do SindMotoristas e será considerada exploração politica de uma chapa de oposição que busca afrontar o poder judiciário e obter vantagens indevidas explorando a boa fé da categoria profissional", afirma.
 

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