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Líder evangélico acusa há alguns meses o ministro do STF de perseguição política contra o ex-presidente | Marcos Corrêa/PR
O pastor Silas Malafaia chamou de "cortina de fumaça" a prisão preventiva de Jair Bolsonaro em um vídeo divulgado nas redes socias na manhã deste sábado (22/11).
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Bolsonaro foi detido em casa, no Jardim Botânico, após ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
O líder evangélico acusa há alguns meses o ministro do STF de perseguição política contra o ex-presidente. No vídeo, Malafaia diz que a prisão é uma suposta tentativa de afastar a atenção pública das denúncias contra o Banco Master.
"Esse cara é mais maquiavélico do que vocês pensam, ele está desviando o foco da roubalheira do banco Master", afirmou o pastor em vídeo.
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O escritório de advocacia Barci de Moraes, onde trabalham a esposa do ministro, Viviane Barci de Moraes, e dois filhos do casal, foi contratado pelo banqueiro Daniel Vorcaro, dono do Banco Master.
Malafaia também criticou um dos motivos usados para justificar a detenção preventiva de Bolsonaro.
"O Flávio convoca vigília de oração e Bolsonaro é preso?", questionou. As ações que resultaram na prisão do aliado, segundo o pastor, "é uma vergonha, é uma mancha para o Judiciário".
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A decisão ocorreu após a divulgação de um vídeo do senador Flávio Bolsonaro convocando apoiadores para uma “reação” em frente à residência do ex-presidente, o que a PF interpretou como risco à ordem pública. Moraes também citou possível tentativa de violação da tornozeleira eletrônica.
A prisão não está ligada à execução da pena de 27 anos e 3 meses imposta pelo STF em setembro, mas sim a medidas cautelares associadas ao processo sobre a tentativa de golpe em 2022.
A Polícia Federal (PF) prendeu o dono do Banco Master, Daniel Vorcaro, na noite desta segunda-feira (17/11) no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na Grande São Paulo, quando ele tentava fugir do País, segundo a PF.
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A ação faz parte da Operação Compliance Zero, que investiga um esquema de emissão e negociação de títulos de crédito falsos envolvendo o Banco Master, o Banco de Brasília (BRB) e empresas ligadas ao grupo Master.
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