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Cotidiano

Proibição a padre Júlio Lancelotti gera revolta e acusações nas redes

Diversos usuários associaram a proibição do arcebispo à aproximação do religioso com o prefeito Ricardo Nunes (MDB)

Yasmin Gomes

16/12/2025 às 14:00  atualizado em 16/12/2025 às 14:40

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Em nota oficial, padre Júlio disse que suas redes sociais e as transmissões serão interrompidas momentaneamente

Em nota oficial, padre Júlio disse que suas redes sociais e as transmissões serão interrompidas momentaneamente | Gabriela Biló/Folhapress

A proibição do arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer, para que o padre Júlio Lancelotti não transmitisse mais as missas que ministra gerou repercussão e diversos comentários negativos nas redes sociais nesta terça-feira (16/12).

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O religioso recebeu o comunicado no domingo (14/12). A notícia repercutiu em grupos de WhatsApp de padres e se tornou público após ser noticiada pela jornalista Mônica Bergamo, da Folha de S. Paulo.

Nome do padre Júlio se tornou um dos mais comentados no X (antigo Twitter) em poucos minutos após a notícia. Foto: Reprodução/X
Nome do padre Júlio se tornou um dos mais comentados no X (antigo Twitter) em poucos minutos após a notícia. Foto: Reprodução/X
Diversos usuários associaram a proibição do arcebispo à aproximação do religioso com o prefeito Ricardo Nunes (MDB). Foto: Reprodução/X
Diversos usuários associaram a proibição do arcebispo à aproximação do religioso com o prefeito Ricardo Nunes (MDB). Foto: Reprodução/X
Alguns afirmam que o padre pode estar sendo alvo de perseguição pela direita. Foto: Reprodução/X
Alguns afirmam que o padre pode estar sendo alvo de perseguição pela direita. Foto: Reprodução/X
Entre diversos comentários contra a decisão, alguns usuários apoiaram o arcebispo dom Odilo Scherer. Foto: Reprodução/X
Entre diversos comentários contra a decisão, alguns usuários apoiaram o arcebispo dom Odilo Scherer. Foto: Reprodução/X

Em nota oficial, o padre Júlio disse que suas redes sociais e as transmissões serão interrompidas momentaneamente. Ele informa que este será um período de recolhimento temporário.

O religioso reafirmou que irá obedecer às determinações da arquidiocese em sua nota. Ainda no comunicado, ele diz que não procede à informação de que pode ser transferido de paróquia.

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Reação imediata

O nome do padre Júlio se tornou um dos mais comentados no X (antigo Twitter) em poucos minutos após a notícia.

Diversos usuários associaram a proibição do arcebispo à aproximação do religioso com o prefeito Ricardo Nunes (MDB), alguns afirmam que o padre pode estar sendo alvo de perseguição pela direita.

"A mesma igreja Católica que afastou das redes o Padre Júlio Lancelotti permite que o Frei Gilson faça as suas "lives patriotas" contra o Comunismo. O que está acontecendo é perseguição religiosa por motivação política!", diz uma postagem no X.

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O trabalho que o padre Júlio realiza junto aos moradores de rua é alvo de críticas e ataques por políticos de direita, especialmente de integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL).

Alguns líderes religiosos prestaram apoio ao padre. "Toda solidariedade ao padre Júlio Lancellotti diante da decisão da Arquidiocese de São Paulo de restringir suas transmissões de missas e presença nas redes. Sua atuação pastoral sempre foi pública, transparente e comprometida com os mais pobres. Que o diálogo e o amor prevaleçam!", publicou um pastor no X.

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