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São Caetano do Sul, no ABC Paulista, é referência em saúde pública e ensino de qualidade | Reprodução
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) segue sendo uma das principais referências para avaliar as condições de vida nas cidades brasileiras.
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Baseado em três pilares, sendo eles expectativa de vida, escolaridade e renda média, o indicador oferece uma visão abrangente sobre o bem-estar da população e orienta políticas públicas e investimentos.
O Instituto Imazon também avaliou os 5.570 municípios brasileiros e classificou as cidades com a melhor e a pior qualidade de vida do País. Segundo o ranking, o estado de São Paulo se destacou por abrigar seis das 10 melhores cidades do Brasil. Em outro estudo, foram elencadas as 10 melhores cidades de São Paulo.
Algumas cidades vêm se consolidando nos rankings de IDH com avanços expressivos em saúde, educação e geração de emprego. Entre os destaques estão:
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São Caetano do Sul, no ABC Paulista, é referência em saúde pública e ensino de qualidade, aparece constantemente no topo dos rankings.
Florianópolis, a capital catarinense alia inovação, sustentabilidade e infraestrutura urbana moderna.
Curitiba, no Paraná, e Vitória, no Espírito Santo, demonstram como a integração de políticas públicas, diversidade econômica e acesso a serviços básicos impactam positivamente o IDH.
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Essas cidades investem de forma contínua em áreas estratégicas, como educação, saúde e infraestrutura urbana, criando ambientes mais equilibrados para o crescimento pessoal e coletivo.
O desempenho educacional tem peso fundamental na evolução do IDH. Cidades com bons índices priorizam:
Esse investimento não apenas prepara cidadãos mais qualificados para o mercado de trabalho, como também contribui para a saúde, autonomia e participação social da população.
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Cidades com IDH elevado também oferecem:
Na dimensão da renda, a criação de empregos, políticas salariais e incentivos ao empreendedorismo são fatores que ampliam o poder aquisitivo das famílias, fortalecem a economia local e reduzem desigualdades.
Mesmo entre os destaques, os desafios persistem: é preciso equilibrar crescimento urbano, distribuição de renda e qualidade dos serviços públicos. A chave está na inovação na gestão, uso da tecnologia, e promoção da participação cidadã.
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Cidades que conseguem manter esse equilíbrio tornam-se exemplos de desenvolvimento sustentável e qualidade de vida.
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