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Anhembi terá piscina, quadra de futevôlei, ciclofaixa e área para skate, segundo o projeto
28/09/2020 às 15:07
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A obra já está em andamento e os 100 mil m² de área serão adaptados para um espaço multiuso | /Aloisio Mauricio/Fotoarena/Folhapress
Nesta segunda-feira (28), o prefeito Bruno Covas (PSDB) anunciou que o Sambódromo do Anhembi, na zona norte da Capital, vai virar uma área de lazer a partir do final de outubro. A futura concessionária será responsável pela gestão do local.
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Bruno Covas (PSDB) é candidato à reeleição pela prefeitura, mas não precisa se afastar do cargo para concorrer, segundo a legislação eleitoral.
"Faltam áreas de lazer na cidade de São Paulo, e aqui é um espaço bem localizado, muito pouco utilizado fora do período de carnaval, e que agora vai poder ser utilizado pela população durante a semana e depois aos finais de semana, quando os parques reabrirem", afirmou o prefeito.
O prefeito foi recebido no sambódromo por integrantes da São Paulo Turismo (SPTuris). De acordo com o projeto apresentado, a obra para o lazer no Anhembi já está em andamento e os 100 mil m² de área serão adaptados para um espaço multiuso.
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O setor A vai conter uma piscina de surfe, quadra de futevôlei e um memorial com exposições em parceria com a Liga das Escolas de Samba. O setor B vai ter foodtrucks e uma área pet. O outro extremo do sambódromo terá uma área para skate, patins e patinete.
"O investimento total é de R$ 350 mil, a custo zero para a prefeitura porque são contratos de manutenção que a SPTuris já têm e parceiros privados que estão colaborando, doando para a cidade de São Paulo. A expectativa é a de que o custo de manutenção seja de R$ 300 mil, e o espaço já entra na concessão do Anhembi. Deve ser inaugurado até a última semana de outubro, seguindo os protocolos sanitários que os parques estão seguindo", afirmou Covas.
Concessão do Anhembi
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Na terça-feira (22), a Prefeitura de São Paulo voltou a oferecer o Complexo do Anhembi à iniciativa privada pelo período de 30 anos.
Em agosto do ano passado, o Tribunal de Contas do Município (TCM) definiu o lance mínimo de R$ 1,45 bilhão e não atraiu interessados. Agora, o valor mínimo passou a ser R$ 53,7 milhões. A abertura das propostas está marcada para o dia 6 de novembro.
O vencedor da concessão tem que pagar ainda 12,5% da receita operacional bruta, não podendo ser menos que R$ 10 milhões por ano, segundo o edital. O responsável também terá que realizar a revitalização e modernização do complexo, requalificação do Pavilhão de Exposições e reformas e melhorias no Sambódromo e no Palácio das Convenções.
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