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Unidades serão geridas por organizações sem fins lucrativos | Divulgação/PMSP
A Secretaria Municipal de Educação de São Paulo anunciou a concessão de três escolas localizadas na periferia da capital paulista para a administração da iniciativa privada.
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As unidades, situadas em Campo Limpo, Pirituba/Jaraguá e Santo Amaro, serão geridas por organizações sem fins lucrativos. A determinação foi divulgada na última segunda-feira (2/5)
Este movimento pretende implementar um modelo de gestão utilizado na área da saúde, onde os Atendimentos Médicos Ambulatoriais (AMAs) e as Unidades Básicas de Saúde (UBSs) são administradas por entidades privadas.
As escolas, ainda em fase de construção, serão concedidas em regime de “porteira fechada”, o que significa que a prefeitura pagará uma quantia mensal fixa à organização responsável pela gestão.
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A administração municipal não divulgou valores investidos na construção das novas escolas nem estimativas dos repasses às organizações gestoras.
Com a concessão, a administração privada terá a responsabilidade de contratar professores, além de cuidar da manutenção e gestão dos prédios escolares.
Apesar disso, a gestão municipal manterá o controle sobre aspectos essenciais, como a supervisão de uniformes, material escolar, georreferenciamento de matrículas e diretrizes educacionais.
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Este modelo de gestão também é aplicado em creches e agora será expandido para o ensino fundamental, com o objetivo de melhorar a eficiência na gestão escolar. As três escolas servirão como um “projeto-piloto”, que poderá ser replicado em outras unidades no futuro.
De acordo com a Secretaria Municipal de Educação, a decisão se baseia na experiência do Liceu Coração de Jesus, escola municipal desde 2023, que registrou desempenho superior à média da rede municipal na Prova São Paulo.
O Liceu, localizado na região central, atende 574 alunos entre educação infantil e ensino fundamental. A prefeitura repassa cerca de R$ 450 mil mensais para sua manutenção.
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