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Nova vítima de intoxicação por metanol não teve o nome revelado | Kittisak Kaewchalun/Canva
O estado de São Paulo registrou a sétima morte por intoxicação de bebida alcoólica com metanol, nesta quarta-feira (22/10).
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Segundo boletim emitido pelo governo estadual, a vítima era um jovem de 25 anos, que morava em Osasco, na Grande São Paulo.
O boletim também informou que o número de casos de intoxicação confirmados cresceu de 38 para 42, enquanto a quantidade de casos investigados caiu para 18.
Ricardo Lopes Mira, de 54 anos, morador de São Paulo
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Marcos Antônio Jorge Júnior, de 46 anos, morador de São Paulo
Marcelo Lombardi, de 45 anos, morador de São Paulo
Bruna Araújo, de 30 anos, moradora de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista
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Daniel Antonio Francisco Ferreira, de 23 anos, morador de Osasco, na Grande São Paulo
Leonardo Anderson, de 37 anos, morador de Jundiaí, no interior de São Paulo
A sétima vítima ainda não teve o nome divulgado.
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Como resultado das fiscalizações, sete estabelecimentos foram interditados até a tarde desta quinta (23/10). O número de prisões no ano subiu para 24 após a detenção de duas mulheres com 162 garrafas de uísque falsificadas no município de Dobrada, na região de Araraquara, no interior de São Paulo.
As bebidas estavam sem documentação fiscal e possuíam rótulos desconhecidos no Brasil.
Na capital paulista, a Polícia Civil investiga dois irmãos suspeitos de adulterar bebidas alcoólicas com metanol em um imóvel no Jardim Campo Limpo, na zona sul.
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Três bares na Grande São Paulo foram interditados. A Vigilância Sanitária de São Paulo lacrou nesta quarta-feira (1º/10) um lote com 128 mil garrafas de vodca em Barueri, na Grande São Paulo.
Três bares na Grande São Paulo foram interditados. Na quarta-feira passada (1º/10), a Vigilância Sanitária de São Paulo lacrou um lote com 128 mil garrafas de vodca em Barueri.
Na segunda-feira passada (6/10), o governo Tarcísio anunciou um conjunto de ações em parceria com associações do setor de bebidas alcoólicas para ampliar o combate à falsificação no Estado.
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Foi anunciado o endurecimento das leis contra falsificação e venda irregular de produtos, a destruição de estoques apreendidos e a criação de um canal de denúncia para que comerciantes possam evitar sanções.
Diante do surto de intoxicação por metanol em bebidas adulteradas, o Ministério Público Federal (MPF) abriu uma investigação preliminar.
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