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Cotidiano

SP vai erguer mega sede do governo em obra de R$ 5,4 bi

Empresas interessadas têm até o dia 6 de outubro para entregar propostas

Bruno Hoffmann

25/06/2025 às 16:00

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Projeto vencedor para nova sede administrativa do Governo de SP

Projeto vencedor para nova sede administrativa do Governo de SP | Divulgação

O Governo de São Paulo publicou nesta terça-feira (24/6) o edital de concessão da futura sede do governo estadual, nos Campos Elíseos, região central da capital paulista. O investimento estimado é de R$ 5,4 bilhões.

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Com isso, as empresas interessadas em construir o centro administrativo têm até o dia 6 de outubro para entregar as propostas à licitação. A concessão terá contrato de 30 anos.

A mudança da sede administrativa é uma das prioridades do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e os trâmites são coordenados pelo vice, Felicio Ramuth (PSD).

O que prevê a proposta

O projeto prevê a centralização de secretarias e órgãos estaduais, atualmente distribuídos em mais de 40 imóveis na cidade. A nova sede do governo será o Palácio dos Campos Elíseos.

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Além disso, o Terminal Princesa Isabel será demolido. A futura concessionária será responsável pela implantação, gestão, manutenção e operação do complexo durante todo o período contratual.

Segundo a Secretaria de Parcerias em Investimentos (SPI), o critério de julgamento será o maior desconto sobre a contraprestação anual máxima, fixada em R$ 824,3 milhões.

Em nota, Tarcísio disse que este é “mais um passo para transformar a realidade do centro da maior metrópole da América Latina”.

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Defesa da mudança

No início de junho, Ramuth defendeu o projeto em entrevista à Gazeta.

“Hoje, os 22 mil servidores estão espalhados em prédios, com 15 contratos diferentes. Estamos juntando todos em um único contrato”, defendeu.

A expectativa é que os primeiros prédios sejam concluídos em quatro anos. Segundo ele, não há o risco de gentrificação da região, como apontam alguns críticos à nova sede administrativa.

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“É natural que a esquerda use esses argumentos, mas o centro de São Paulo já é completamente diferente daquele de quando assumimos. No centro moram pessoas de todos os níveis sociais”, defendeu.

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