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Ação do Ministério da Saúde ocorre devido à baixa utilização de preservativos | Caroline Morais/MS
O Ministério da Saúde iniciou a distribuição de dois novos modelos de camisinha no Sistema Único de Saúde (SUS), nesta quarta-feira (13/8).
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As novas versões são: texturizada e fina. A novidade faz parte de um plano do governo para aumentar o uso do método contraceptivo no País.
A ideia é estimular, principalmente entre os jovens, a prevenção contra o HIV, hepatites virais, sífilis e outras infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), além de evitar gestações não planejadas.
O Ministério da Saúde, em comunicado, reforçou que a diversificação da oferta visa estimular o uso contínuo e correto do preservativo, tornando-o mais atraente e atendendo às diferentes preferências da população.
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Ambas versões têm embalagens modernas e mantêm a mesma eficácia de proteção dos modelos anteriores.
O SUS já oferecia dois tipos de camisinha: a externa, feita de látex, e a interna, de látex ou borracha nitrílica.
De acordo com o Ministério da Saúde, a expectativa é que 400 milhões de unidades das novas camisinhas sejam distribuídas ainda neste ano.
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Os preservativos são distribuídos gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde, sem exigência de documentos de identificação e sem restrições de quantidade.
A ação do Ministério da Saúde ocorre devido à baixa utilização de preservativos no País, especialmente por jovens.
Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada em 2019, entre pessoas com 18 anos ou mais que tiveram relação sexual nos 12 meses anteriores à data da entrevista, 22,8% relataram usar preservativo em todas as relações sexuais.
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Outras 17,1% afirmaram usar às vezes, e 59% dos entrevistados relataram não usar nenhuma vez.
As Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos, sendo transmitidas, principalmente, por meio de relações sexuais sem o uso de preservativo, caso um dos parceiros esteja infectado.
O uso da camisinha em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para a proteção contra o HIV e outras IST. O Ministério da Saúde reforça que preservativos podem ser retirados gratuitamente nas Unidades Básicas de Saúde.
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