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Cotidiano

Suspeito de assédio em ônibus é espancado por mulheres e arrastado até batalhão da PM em SP

O caso ocorreu dentro do transporte público em que o trio estava, que operava o trajeto entre Unisa-Campus 1 e o Terminal Santo Amaro

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A ação, na avenida Senador Teotônio Viela, nas proximidades do autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, foi registrada em vídeos

A ação, na avenida Senador Teotônio Viela, nas proximidades do autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, foi registrada em vídeos | Reprodução

Um homem suspeito de assediar sexualmente de passageiras dentro de um ônibus em São Paulo foi agredido com socos e chutes por ao menos duas mulheres. O caso ocorreu dentro do transporte público em que o trio estava, que operava o trajeto entre Unisa-Campus 1 e o Terminal Santo Amaro.

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A ação, na avenida Senador Teotônio Viela, nas proximidades do autódromo de Interlagos, na zona sul de São Paulo, foi registrada em vídeos.

Em uma das imagens é possível ver o homem sentando em um dos bancos ser atingido por socos e chutes dados por duas mulheres. Ele não reage.

A dupla xinga o homem, que não reage. Outros passageiros pedem calma.

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Uma das agressoras afirma que, por ser mulher, passa por isso todos os dias, além de contar para os outros passageiros ter uma filha de 15 anos.

Veja:

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Um outro vídeo já mostra o homem fora do ônibus e na porta de um batalhão da PM.

Caído no chão, ele recebe chutes.

Duas mulheres o pegam pela blusa e o arrastam por alguns metros até a entrada do posto policial nos fundos do autódromo.

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Uma terceira mulher acompanha o trajeto até os policiais.

Não se sabe a data da ocorrência. A SSP (Secretaria da Segurança Pública) declarou que a Polícia Militar foi procurada por três mulheres conduzindo um suspeito na manhã de segunda (31).

Já a SPTrans, responsável pelo transporte na cidade, disse que a ocorrência aconteceu por volta das 15h30 de sábado (29).

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Em nota, a SSP disse que os PMs orientaram as vítimas sobre a necessidade do registro em uma delegacia.

No entanto, as mulheres teriam dito que tinham compromissos pessoais e aberto mão de registrar boletim de ocorrência.

Diante da situação, o homem foi liberado.

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A SPTrans disse repudiar o assédio dentro do transporte público e declarou trabalhar na prevenção e combate aos casos de violência sexual nos ônibus do sistema municipal de transporte.

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