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Planta Genérica de Valores Imobiliários não era atualizada desde 1997 | Divulgação/CMT
Vereadores de Taubaté, no Vale do Paraíba, aprovaram um projeto da gestão municipal que revisa a Planta Genérica de Valores Imobiliários do município e pode impactar o valor do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A aprovação ocorreu na terça-feira (25/11).
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Com o projeto aprovado, o valor do IPTU será recalculado a partir de 2026. Isso porque é a partir da planta genérica que a tributação é calculada.
Ela estabelece o preço do metro quadrado das construções do município, acompanhando possíveis valorizações e desvalorizações ocorridas em cada região.
A discussão do projeto dividiu a Câmara, que aprovou a medida com placar dividido: 11 votos favoráveis e seis contrários. Em Taubaté, a tabela do IPTU não é atualizada desde 1997.
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Veja abaixo como votou cada vereador:
No documento, Sérgio Victor (Novo) afirma que os critérios do projeto “estão completamente dissociados da dinâmica e da exuberância do mercado imobiliário que se desenvolveu na cidade ao longo das últimas décadas”. O projeto agora segue para sanção do Executivo.
Não há informações sobre o índice de reajuste no projeto, mas o texto admite que o aumento pode ser abrupto, já que a correção considera 25 anos de defasagem.
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Para reduzir o risco de grandes reajustes, a prefeitura propõe um escalonamento. O aumento não poderá exceder 20% do valor referente ao ano anterior, acrescido da correção monetária do período.
A Câmara de São Paulo aprovou no final de outubro, em duas votações, a atualização da Planta Genérica de Valores (PGV), base utilizada para calcular o IPTU na capital paulista. O último reajuste da PGV havia sido aprovado em 2021.
O prefeito Ricardo Nunes (MDB) havia enviado à Câmara o projeto de lei que altera o cálculo do valor venal dos imóveis na em São Paulo no dia 25 de setembro.
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