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Ex-ministro da Justiça reafirmou que documento golpista é descartável e 'sem viabilidade jurídica'
16/03/2023 às 13:53 atualizado em 16/03/2023 às 13:58
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Torres respondeu às perguntas por cerca de uma hora e meia por videoconferência | Valter Campanato/Agência Brasil
O ex-ministro da Justiça Anderson Torres prestou depoimento na manhã desta quinta-feira (16) ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na ação que mira o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pelos ataques ao sistema eleitoral em reunião com embaixadores no Palácio do Alvorada, em julho do ano passado.
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Torres respondeu às perguntas por cerca de uma hora e meia por videoconferência, em pedido feito pelo corregedor-geral eleitoral, ministro Benedito Gonçalves.
Entre as perguntas, o ex-ministro foi questionado sobre a minuta golpista encontrada em sua casa para que Bolsonaro instaurasse estado de defesa na sede do TSE.
De acordo com a defesa de Torres, ele reafirmou o que falou em depoimento à PF em fevereiro que minuta golpista era descartável e 'sem viabilidade jurídica'.
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