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Cotidiano

Trânsito do ABC tem 1º trimestre menos violento em três anos

Entre janeiro e março deste ano, 44 pessoas morreram nas vias do ABC, número 6,4% inferior ao apurado no mesmo período do ano passado, que foram 47 vítimas

Matheus Herbert

22/04/2021 às 15:32

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O trânsito do ABC Paulista registrou no primeiro trimestre de 2021 o menor número de mortes

O trânsito do ABC Paulista registrou no primeiro trimestre de 2021 o menor número de mortes | /DIVULGAÇÃO

O trânsito do ABC Paulista registrou no primeiro trimestre de 2021 o menor número de mortes para o período em três anos e deu continuidade à queda nas estatísticas de acidentes e óbitos iniciada em 2020.

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Entre janeiro e março de 2021, as ruas e avenidas da região fizeram 44 vítimas fatais, número 6,4% inferior ao apurado no mesmo período do ano passado (47), segundo o Infosiga, base de dados gerenciada pelo Detran-SP. Trata-se do menor número de mortes para o período desde o primeiro trimestre de 2018, quando foram registrados iguais 44 óbitos nos sete municípios.

Leia mais:

Em março, o Infosiga SP contabilizou 16 vítimas fatais no ABC, com estabilidade ante o apurado em igual mês de 2020. Os motociclistas lideraram as estatísticas de fatalidade no primeiro trimestre na região com 21 óbitos. Na sequência aparecem pedestres (dez), ocupantes de automóvel (sete), ciclistas (um) e outros (cinco).

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Os jovens continuam sendo as principais vítimas do trânsito na região. Do total de 44 mortes registradas no primeiro trimestre, 16 (36,4%) concentram-se na faixa entre zero e 29 anos.

Ainda de acordo com o Infosiga SP, houve redução de 8,4% no número de acidentes nas ruas, avenidas e rodovias do ABC no primeiro trimestre ante o mesmo período de 2020, para 1.898 ocorrências.

Também houve redução em março, quando foram registrados 585 acidentes, queda de 12,2% ante o apurado no mesmo mês do ano passado (666).

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PANDEMIA

A redução nas estatísticas de acidentes e mortes no trânsito da região é observada desde o ano passado e atribuída às mudanças na mobilidade decorrentes da pandemia de covid-19.

Especificamente em março, o ABC passou por dois recuos no Plano São Paulo – primeiro da fase amarela para a vermelha e, depois, para a emergencial –, que restringiram a atividade econômica aos setores considerados essenciais, o que pode ter contribuído para reduzir a circulação de pessoas e, por consequência, o trânsito na região.

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Outro gerador de trânsito é a rede de ensino, que segue com aulas suspensas no formato presencial.

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