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A defesa de Trump alegou imunidade porque ele era presidente à época dos fatos | Shealah Craighead
O Tribunal de Apelações dos Estados Unidos negou o pedido de Donald Trump para imunidade a ser processado no caso de fraude durante as eleições de 2020.
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A Corte decidiu que como ex-presidente, Donald Trump não está imune a processos e pode enfrentar um julgamento. O recurso em questão é relacionado à acusação de tentar anular as eleições de 2020.
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A defesa de Trump alegou imunidade porque ele era presidente à época dos fatos. O Tribunal considerou que não há "precedentes, pela história ou pelo texto e estrutura da Constituição". Ainda cabe recurso na decisão.
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Trump está apresentando reivindicações de imunidade em outros casos. Esses pedidos poderiam chegar à Suprema Corte, que historicamente tem sustentado que a imunidade presidencial, embora exista, não pode ser absoluta.
A justiça da Geórgia indiciou o ex-presidente dos Estados Unidos por supostamente tentar alterar o resultado das eleições de 2020 no estado. Além de Trump, outras 18 pessoas foram indiciadas.
A base para a acusação foi uma lei vigente na Geórgia sobre crime organizado. A norma é frequentemente usada contra gangues, e prevê penas de 5 a 20 anos de prisão.
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Foram apresentadas 41 acusações, incluindo declarações falsas. O processo também cita usurpação de cargo público, falsificação de documentos e uso de documentos falsos, pressão de testemunhas, uma série de crimes cibernéticos e perjúrio.
A investigação teve como origem um telefonema de janeiro de 2021. A gravação tornada pública mostra Trump pedindo a um funcionário local, Brad Raffensperger, que "encontrasse" cerca de 12.000 cédulas em seu nome que faltavam para ganhar os 16 delegados da Geórgia.
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