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Cotidiano

Um novo satélite? Asteroide será a 'segunda lua' da Terra por meio século

O asteroide 2025 PN7, descoberto pela NASA, se move em sincronia com a Terra e foi apelidado de "segunda lua" mas sem oferecer riscos

Luana Fernandes

01/11/2025 às 21:00

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Reprodução/Ilustração/NASA

Reprodução/Ilustração/NASA |

A Terra ganhou um novo — embora temporário — companheiro em sua jornada ao redor do Sol. O discreto asteroide 2025 PN7, classificado como um quase-satélite, deve acompanhar nosso planeta até o ano de 2083, segundo estimativas de astrônomos da NASA e de outros observatórios internacionais.

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Apesar da recente divulgação, o corpo celeste não é exatamente uma novidade para a ciência. De acordo com relatórios astronômicos, o 2025 PN7 já circula pela vizinhança terrestre desde a década de 1960.

Os registros do projeto Pan-STARRS, no Havaí, indicam que o asteroide possui entre 18 e 36 metros de diâmetro.

Ele faz parte de um grupo de objetos espaciais que compartilham a mesma órbita da Terra em torno do Sol, acompanhando o planeta sem estar preso à sua gravidade.

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Por que é chamado de “segunda lua”?

O apelido popular surgiu por causa de seu movimento sincronizado com a Terra. Assim como nós, o 2025 PN7 completa uma volta ao redor do Sol em aproximadamente 365 dias, o que o faz parecer uma “lua” que segue o mesmo caminho do planeta.

No entanto, ao contrário da nossa verdadeira Lua, ele não orbita a Terra, mas sim o Sol. Por isso, os cientistas o classificam como um quase-satélite — um objeto que viaja junto com o planeta, mas sem vínculo gravitacional permanente.

Sem riscos para o planeta

Mesmo com a aproximação prolongada, os astrônomos garantem que o 2025 PN7 não oferece qualquer risco à Terra. Sua trajetória é estável e segura, sem chances de colisão ou influência sobre fenômenos naturais, como marés ou clima.

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Devido ao seu tamanho reduzido e à distância orbital, o asteroide é muito difícil de observar a olho nu, sendo detectado apenas por telescópios de alta precisão.

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