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Aprenda a se proteger de fraudes digitais no Pix de forma simples | Marcello Casal jr/Agência Brasil
O sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central, o Pix, se tornou muito popular desde seu lançamento. Pessoas mal-intencionadas têm se aproveitado das facilidades para aplicar golpes por meio dele.
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Criminosos usam técnicas de manipulação emocional para induzir a vítima a fazer transferências, se passando por parentes ou conhecidos, e criam uma sensação de urgência.
Os principais alvos são idosos, pessoas com pouca familiaridade digital e indivíduos com comportamento impulsivo.
1 - Engenharia Social - O criminoso costuma ligar para a vítima e afirma ser representante do banco dela. Em seguida, fala sobre compras suspeitas ou riscos para a conta. Depois disso, solicita informações de acesso bancário e faz transferências via Pix.
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2 - Golpe da Mão Fantasma - Golpistas entram em contato e solicitam que a vítima instale um aplicativo em seu celular. Esse software rouba informações pessoais, como acesso a contas bancárias, e-mails e senhas, permitindo o acesso dos criminosos à conta da vítima.
3 - QR Codes falsos - Fraudadores trocam os códigos em estabelecimentos, seja de cardápios ou de pagamentos, por outros que direcionam para links maliciosos ou realizam transferências a contas de terceiros. Esses links podem comprometer a segurança do dispositivo.
O Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem-SP) divulgou um guia com recomendações para garantir mais segurança e transparência ao consumidor na hora de abastecer o veículo em postos de combustíveis.
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