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Os dados revelam que os apartamentos representaram 56% das vendas | Divulgação/Assoc. Comercial Empresarial de PG
As vendas de imóveis na Baixada Santista tiveram uma queda de 34,93% em junho deste ano em comparação com o mês anterior. O levantamento é do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP).
Já as locações registraram um declínio de 11,52%. Além disso, entre abril e maio também houve queda de vendas.
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Segundo o Creci-SP, o levantamento no litoral paulista foi realizado com base nos dados de 118 imobiliárias das cidades de Santos, São Vicente, Praia Grande, Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá e Peruíbe.
Os dados revelam que os apartamentos representaram 56% das vendas, enquanto as casas ficaram com 44%.
A maioria dos imóveis vendidos teve valores médios na faixa de R$ 500 mil, com dois dormitórios e área útil de até 100 m².
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Já 34% das propriedades vendidas estavam situadas na periferia, 34% nas regiões centrais e 32% em áreas nobres.
Com relação às modalidades de venda, 45,7% foram financiadas pela Caixa, 14,3% por outros bancos, 11,4% diretamente com os proprietários, 25,7% à vista, e 2,9% por consórcios.
Por sua vez, a pesquisa do Creci-SP ainda mostra que os apartamentos foram mais alugados em 56% dos casos, enquanto as casas registraram 44%. A maioria dos imóveis tem dois dormitórios, área útil de até 100 m² e aluguel entre R$ 1,5 mil e R$ 3 mil.
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O depósito caução foi a modalidade mais usada como garantia. Em relação à localização, 49% dos inquilinos optaram por imóveis situados na periferia, 27% na região central e 24% nos bairros mais nobres.
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