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Os ministros rejeitaram o pedido de habeas corpus ajuizado pelo ministro da Justiça em favor de Abraham Weintraub | Marcelo Camargo/Agência Brasil
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, ficou em silêncio durante o seu depoimento no Ministério da Educação nesta sexta-feira (29) para explicar declarações contra o Supremo Tribunal Federal feitas em uma reunião ministerial.
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Weintraub foi convocado a depor no inquérito das fake news. O ministro do STF, Alexandre de Moraes, viu indícios de prática de delitos como difamação, injúria e crime contra a segurança nacional e havia dado cinco dias para que ele prestasse depoimento à PF no âmbito do inquérito das fake news. Weintraub compareceu na condição de investigado.
O ministro da Educação defendeu a prisão de ministros do STF. “Botava esses vagabundos todos na cadeia, começando no STF”, disse Weintraub na reunião do dia 22 de abril.
O depoimento do ministro ocorreu na manhã desta sexta-feira, na sede da Pasta, antes mesmo de uma decisão do STF sobre o habeas corpus preventivo que pedia sua suspensão. No documento, assinado pelo ministro da Justiça, André Mendonça, argumentou que o colega de governo poderia sofrer limitação em seu direito de liberdade em consequência desse ato.
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