Poucos sabem: o que existe atrás dos portões da maior mansão de São Paulo

A mansão da família Safra, localizada no bairro do Morumbi, em São Paulo, está entre as maiores residências particulares do planeta.

Construída no início da década de 1990 pelo banqueiro Joseph Safra, a propriedade ocupa um terreno de cerca de 22 mil metros quadrados, com 11 mil metros quadrados de área construída. Possui um dimensão superior à da Casa Branca, sede oficial do governo dos Estados Unidos.

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Atualmente sob a posse de Vicky Safra, viúva do banqueiro, a residência foi destacada pela revista Architectural Digest como a 11ª maior casa do mundo, figurando em um ranking que inclui palácios históricos e sedes oficiais de chefes de Estado.

Arquitetura monumental no coração de São Paulo

Inspirada no Palácio de Versalhes, a mansão reúne referências da arquitetura clássica europeia e elementos de influência romana, como mármores, vitrais e colunas ornamentadas.

O resultado é um projeto que une opulência e simetria, em uma escala rara mesmo entre as propriedades de luxo no país.

Com 130 cômodos, nove elevadores, heliponto e piscina olímpica, a casa se tornou um símbolo da grandiosidade arquitetônica paulistana. O estilo e o porte da construção fazem dela uma das residências privadas mais impressionantes do continente.

Discrição e segurança extrema

Apesar da curiosidade pública, pouco se sabe sobre o interior da mansão. A família Safra é conhecida pela discrição, e o local conta com um dos sistemas de segurança residencial mais sofisticados do país. O acesso é restrito e raramente aparecem imagens do espaço interno.

Essa reserva reforça o caráter enigmático da propriedade, que segue cercada por altos muros e vegetação densa, mantendo o isolamento e a privacidade que marcam o estilo de vida da família.

Um endereço de status global

Além de ocupar posição de destaque no ranking mundial da Architectural Digest, a Mansão Safra aparece ao lado de ícones da arquitetura como o Palácio de Buckingham (Reino Unido), o Palácio de Versalhes (França) e a Biltmore Estate (Estados Unidos).

O futuro da propriedade permanece cercado de mistério, assim como a trajetória de Vicky Safra, uma das mulheres mais ricas do Brasil, que mantém o legado do banqueiro e a aura de exclusividade em torno do sobrenome Safra.