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Economia

Brasileiros já sentem alívio no bolso com nova queda nos alimentos

Tomate, cebola e alho estão entre os itens com maiores recuos; deflação no setor influencia índice geral de inflação do País

Maria Eduarda Guimarães

11/10/2025 às 09:00  atualizado em 11/10/2025 às 09:11

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Alimentação no domicílio foi a principal responsável pela deflação no grupo, com uma queda de 0,41% em setembro

Alimentação no domicílio foi a principal responsável pela deflação no grupo, com uma queda de 0,41% em setembro | Imagem gerada por IA

Pelo quarto mês consecutivo, os preços dos alimentos recuaram no Brasil, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (10/10) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em setembro, o grupo “alimentação e bebidas” do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial do País, registrou deflação de 0,26%.

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Desde junho, o setor vem apresentando inflação negativa, acumulando uma queda de 1,17% nos últimos quatro meses. Entre os produtos com maior redução de preços estão o tomate (-11,52%), cebola (-10,16%), alho (-8,70%), batata inglesa (-8,55%) e arroz (-2,14%).

A alimentação no domicílio foi a principal responsável pela deflação no grupo, com uma queda de 0,41% em setembro — ainda que menor do que a registrada em agosto, quando os preços caíram 0,83%.

Já a alimentação fora do domicílio apresentou desaceleração no ritmo de alta, passando de 0,50% em agosto para 0,11% no mês seguinte. O item “lanche”, por exemplo, desacelerou de 0,83% para 0,53%.

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Tendência de queda

Segundo o IBGE, a redução e a desaceleração nos preços dos alimentos contribuíram para o resultado geral da inflação no mês de setembro, que ficou em 0,48%. No acumulado de 12 meses, o IPCA soma alta de 5,17%. Em agosto, o índice havia sido negativo, marcando deflação de 0,11%.

A tendência de queda nos preços dos alimentos tem aliviado o bolso dos consumidores e influenciado positivamente o cenário inflacionário do País, apesar das pressões em outros grupos de consumo.

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