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Comércios tiveram que se preocupar com as vendas na época mais lucrativa do ano | Paulo Pinto/Agência Brasil
O comércio da Grande São Paulo deixou de faturar até R$ 93,4 milhões, desde a última quarta-feira (10/12), quando o estado de São Paulo foi atingido por um ciclone extratropical e milhares ficaram sem energia.
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Ao longo da semana, mais de 2,2 milhões de pessoas foram, e seguem, impactadas pelo “apagão” e comércios tiveram que se preocupar com as vendas na época mais lucrativa do ano.
Como é tradicional, os principais shoppings de São Paulo ampliarão os horários de atendimento para o período do Natal e do Ano-Novo.
As mudanças são feitas pelo aumento de demanda gerado, principalmente, pelas compras de fim de ano, mas em 2025, as vendas tomaram outro rumo.
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Segundo o economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Ulisses Ruiz de Gamboa, os prejuízos são difíceis de mensurar, já que os efeitos do ciclone não foram homogêneos na Capital e várias regiões ainda não tiveram a energia totalmente restabelecida.
No entanto, Ruiz de Gamboa destaca que situações como essa prejudicam especialmente o consumo momentâneo, já que a limitação no fluxo de clientes reduz as vendas de giro rápido.
“O impacto ocorre principalmente pela redução das compras imediatas e das aquisições por impulso”, explica Gamboa.
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A estimativa, baseada no volume movimentado diariamente na cidade de São Paulo e entorno, é do Instituto de Economia Gastão Vidigal da Associação Comercial de São Paulo (IEGV/ACSP).
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