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Economia

Baixada Santista registra queda de 9,97% na venda de imóveis

Em paralelo a isso, mercado de locações apresentou aumento de 45,85%

Monise Souza

23/06/2025 às 18:00

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No acumulado do ano, as vendas de imóveis na região caíram 55,33%

No acumulado do ano, as vendas de imóveis na região caíram 55,33% | Isabela Carrari/PMS

As vendas de imóveis na Baixada Santista, no litoral de São Paulo, registraram uma queda de 9,97% em maio na comparação com abril, segundo dados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis de São Paulo (Creci-SP).

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No acumulado do ano, as vendas de imóveis na região caíram 55,33%. O Creci-SP aponta que o resultado reflete ajustes de mercado e condições de financiamento.

Em paralelo a isso, entre os mesmos dois meses, o mercado de locações apresentou aumento de 45,85%.

Imóveis mais vendidos

Em maio, os apartamentos representaram 65% das vendas, enquanto casas, 35%. A maioria dos imóveis vendidos tinha dois dormitórios, área útil de até 100 metros quadrados e preço médio de R$ 300 mil.

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Com relação à localização, 39,7% das vendas ocorreram em regiões nobres, 38% em áreas periféricas e 22,3% no centro.

Em relação à forma de pagamento, 37,5% das compras foram realizadas à vista, 13,8% financiadas pela Caixa Econômica Federal e 26,3% por outros bancos.

Além disso, 20% das negociações foram feitas diretamente com os proprietários.

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Crescimento das locações

O crescimento das locações é atribuído, segundo o Creci-SP, aos investimentos em infraestrutura, turismo e logística na região. As locações de casas representaram 51% e de apartamentos, 49%.

A maioria dos imóveis alugados tem dois dormitórios, área útil de até 100 metros quadrados e aluguel mensal entre R$ 1,5 mil e R$ 2 mil.

O depósito caução foi a garantia mais utilizada nos contratos (64,5%), seguido por seguro fiança (21,1%) e fiador tradicional (2,6%). As locações se concentraram principalmente em áreas periféricas (58,8%), seguidas pelo centro (21,2%) e por regiões nobres (20%).

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Entre os inquilinos que deixaram os imóveis, 50,6% buscaram opções mais baratas e 14,5% migraram para aluguéis mais caros.

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