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Equipe do Procon-SP levantou preços em 82 supermercados de 12 municípios | Freepik
Faltando menos de uma semana para o Natal, o movimento nos mercados aumenta, com consumidores em busca dos produtos para a ceia. O custo desta compra, porém, varia conforme a região da cidade de São Paulo. É o que aponta pesquisa do Procon-SP, divulgada nesta quarta-feira (17/12).
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O levantamento do órgão estadual pesquisou os valores de 121 alimentos que fazem parte dos hábitos de compras dos consumidores brasileiros neste período do ano.
Os resultados identificaram diferenças muito elevadas nos valores praticados entre os produtos em estabelecimentos comerciais de uma mesma cidade, alcançando até 169%.
Entre os dias 4 e 10 de dezembro, a equipe do Procon-SP levantou preços em 82 supermercados de 12 municípios, incluindo a Capital, de variados produtos, como: azeites, bombons, carnes, conservas, farofas prontas, frutas em calda, panetones e chocotones.
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Na Capital, 10 estabelecimentos foram analisados e, segundo a pesquisa, mercados da zona norte e da zona leste apresentaram mais produtos com menor preço.
A maior diferença de preço encontrada foi de 108,90% no valor de um quilo de azeitonas chilenas a granel – em um local o produto foi encontrado por R$ 99,98 e, em outro, por R$ 47,86.
O Procon-SP orienta que o consumidor faça uma comparação entre os preços praticados por diferentes estabelecimentos e também considere a relação qualidade, peso e preço do item a ser adquirido.
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Recomenda-se planejar com antecedência o cardápio da ceia que será servida, listando os alimentos, bebidas e ingredientes para o preparo, pois isso ajuda a evitar compras desnecessárias e por impulso.
Na hora da compra, é importante ler as embalagens e rótulos dos produtos, observando características, condições de conservação, informações nutricionais, informações sobre alergênicos, além da data de validade.
As promoções divulgadas pelos estabelecimentos comerciais devem ser cumpridas; por isso, é aconselhável guardar os folhetos e anúncios publicitários que comprovem as ofertas.
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O consumidor deve ficar atento porque foi observado no levantamento que alguns fabricantes reduziram a gramatura de seus produtos, principalmente os panetones e chocotones.
Nestes casos, pela legislação, os produtos têm que ter esta informação em suas embalagens, com destaque, por no mínimo seis meses.
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