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Um simples aplicativo pode prevenir enormes dores de cabeça | Pedro Ladeira/Folhapress
Os smartphones deixaram de ser apenas meios de comunicação e se transformaram em aliados fundamentais na identificação de notas falsas.
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Equipados com câmeras de alta resolução e aplicativos criados especialmente para essa finalidade, os celulares passaram a desempenhar um papel importante na proteção financeira de milhões de pessoas.
Este texto mostra como esses recursos tecnológicos contribuem para reduzir os riscos de circulação de dinheiro falsificado.
Com o aumento do número de cédulas falsas em diferentes regiões, cresce a necessidade de soluções práticas e acessíveis.
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Nesse contexto, os aplicativos de detecção se destacam como ferramentas seguras, permitindo verificar irregularidades em segundos com o simples uso da câmera do celular.
A análise é feita a partir da captura da imagem da nota pelo aparelho. O aplicativo compara a foto com modelos originais armazenados em um banco de dados, examinando detalhes como marcas de segurança, hologramas, tonalidades e textura do papel.
Para tornar o processo mais preciso, muitos desses aplicativos utilizam inteligência artificial, capaz de reconhecer padrões exclusivos de cada moeda. No entanto, a eficácia depende da qualidade da câmera e da constante atualização do sistema.
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Diversos programas foram desenvolvidos para atender moedas de diferentes países. O BEAC NG2020 é voltado para cédulas utilizadas em nações africanas, enquanto o Money Detector atua na Turquia e no Paquistão. Já o Cash Reader tem alcance global, embora possa apresentar falhas em alguns dispositivos.
Entre outras opções estão o NoteSnap e o Banknote Scanner, que fazem a leitura de moedas como o dólar americano. A maioria dessas ferramentas é gratuita e oferece uma forma rápida e confiável de verificar o dinheiro durante as transações.
Segundo o Banco Central Europeu, as notas de 20 e 50 euros são as mais falsificadas, exigindo atenção redobrada dos consumidores. Caso uma cédula falsa seja identificada, ela não deve ser usada nem repassada a outras pessoas.
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O procedimento correto é encaminhar a nota a instituições bancárias ou autoridades policiais, contribuindo para interromper a circulação do dinheiro falsificado. Essa atitude, além de estar prevista em lei, ajuda a proteger consumidores e comerciantes contra prejuízos financeiros.
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