Franquia do Pastifício Primo pode render até R$ 120 mil

Fundado em 2010, pelo uruguaio Ivan Primo Bornes, o Pastifício Primo cresceu e apareceu. Hoje, a rede especializada em massas, molhos e antepastos, comprada em 2020, pelos irmãos Vicente e Andrea Di Cunto, conta com três lojas próprias na cidade de São Paulo e mais quatro franquias (São Paulo, Sorocaba, Belo Horizonte e Fortaleza).

Apesar da crise gerada pela pandemia do novo coronavírus, a rede quer muito mais e planeja expandir os negócios em 2021. O foco é a abertura de novas franquias em cidades até 400 km de distância da capital paulista, como Curitiba, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto e São José do Rio Preto.

Para quem se interessar, o modelo de franquia proposto é o "mini”, abastecido com massas recheadas, molhos e antepastos produzidos no centro de distribuição da rede. A loja fica responsável pelo preparo das massas lisas, a montagem das lasanhas, canellonis e rondellis.

Nesse modelo, as taxas de marketing e de royalties são reduzidas, ficando entre 1% e 3% respectivamente. Durante o processo de abertura, a rede Primo transfere todo o conhecimento de produção das massas localmente, acompanha a escolha do local (arquitetura), além da decoração da loja, sendo que o valor de uma nova unidade gira em torno de R$ 250 mil a R$ 300 mil, com tudo incluso, e o faturamento mensal fica entre R$ 80 mil e R$ 120 mil, com retorno do investimento previsto entre 24 e 40 meses.