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Mil vagas para a obra do túnel submerso são suspensas no Guarujá

Pré-seleção ocorreria nesta quinta (18/9) e sexta-feira (19/9), no Ginásio Guaibê

Thacio Mello

18/09/2025 às 11:45  atualizado em 18/09/2025 às 11:47

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Mais de 600 vagas para pedreiros e 400 para auxiliares ficam suspensas temporariamente

Mais de 600 vagas para pedreiros e 400 para auxiliares ficam suspensas temporariamente | Reprodução/Governo de SP

A prefeitura de Guarujá, no litoral de São Paulo, suspendeu as inscrições para mil vagas de trabalho que tinham pré-seleção marcada para esta quinta (18/9) e sexta-feira (19/9). A suspensão aconteceu porque a empreiteira Mota-Engil ainda espera a homologação final do contrato para poder começar as obras.

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O anúncio foi feito na terça-feira (16/9) e, com isso, a oferta de 600 vagas para pedreiros e 400 para auxiliar de serviços gerais permanece suspensa até a formalização do contrato.

Antes do leilão, realizado na sexta-feira (5/9), o secretário estadual de Parcerias e Investimentos, Rafael Benini, afirmou que, após a definição da empresa vencedora, as documentações passariam por análises técnicas com prazo previsto entre 30 e 60 dias. 
 

A concessionária portuguesa Mota-Engil, especializada em infraestrutura pesada, venceu o leilão do Túnel Santos-Guarujá e agora aguarda a homologação final para iniciar as obras.

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Com o arremate, a Mota-Engil ficará responsável pelos valores dos pedágios e pelas contraprestações públicas anuais pagas pelos governos federal e estadual.

Ao todo, as obras prometem criar 9 mil empregos diretos e indiretos, além de beneficiar 2 milhões de moradores. Estão previstos R$ 6,8 bilhões em investimentos para a obra, dos quais R$ 5,1 bilhões virão de aporte público.

Embargos no leilão

Apesar do forte investimento e dos benefícios à população, o leilão foi investigado pelo Tribunal de Contas da União (TCU). A representação foi apresentada pelo subprocurador Lucas Rocha Furtado, que alegou que empresas brasileiras podem ter sido prejudicadas no pregão.

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Anteriormente, o leilão havia sido adiado. Originalmente marcado para 1º de agosto, foi postergado em cinco semanas.

Na época, o Ministério dos Portos e Aeroportos (MPor) divulgou nota informando que identificou oportunidades para aprimorar o processo licitatório.

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