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Economia

PIB bate recorde pelo 14º trimestre com agro e serviços em alta

Setores da indústria e investimentos ficaram abaixo de seus níveis recordes

Lucas Souza

30/05/2025 às 14:40  atualizado em 30/05/2025 às 14:42

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Setores da agropecuária e dos serviços atingiram patamares recordes no primeiro trimestre de 2025

Setores da agropecuária e dos serviços atingiram patamares recordes no primeiro trimestre de 2025 | Dietmar Reichle na Unsplash

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,4% no primeiro trimestre de 2025 e atingiu um patamar recorde pela 14ª vez consecutiva, desde o quarto trimestre de 2021.

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Os setores da agropecuária e dos serviços também alcançaram patamares recordes no primeiro trimestre de 2025. No caso dos serviços, os níveis recordes foram atingidos pela 15ª vez seguida, desde o terceiro trimestre de 2021.

Além disso, o consumo das famílias, o consumo do governo e as exportações alcançaram recordes no primeiro trimestre de 2025.

Em baixa

Por outro lado, os setores da indústria e os investimentos ficaram abaixo de seus níveis recordes, segundo informações da Agência Brasil.

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  • Indústria: 4,7% abaixo do nível recorde (3º trimestre de 2013)
  • Investimentos: 6,7% abaixo do nível recorde (2º trimestre de 2013)

Na área da indústria, uma fabricante japonesa demitirá 20 mil funcionários e fechará sete fábricas para evitar falência. A concessionária possui 17 fábricas espalhadas pelo mundo e reduzirá esse número para 10.

PIB

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o crescimento do PIB do quarto trimestre de 2024 para o primeiro trimestre deste ano foi puxado principalmente pelo desempenho da agropecuária, que cresceu em 12,2%.

Os serviços, que correspondem a 70% da economia brasileira, também tiveram desempenho positivo, crescendo 0,3% no trimestre em relação ao trimestre anterior, com destaque para as atividades de informação e comunicação (3%).

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Já a indústria apresentou taxa negativa (-0,1%), devido a resultados da construção (com queda de 0,8%) e da indústria da transformação (-1%).

Sob a ótica da demanda, houve altas em todos os componentes no primeiro trimestre deste ano em relação ao trimestre anterior: consumo das famílias (1%), formação bruta de capital fixo (3,1%), exportações (2,9%) e consumo do governo (0,1%).

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