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O prédio do Jockey Clube de SP foi leiloado em 2013; o bem foi arrematado por uma única pessoa | /DIVULGAÇÃO/ZUKERMAN LEILÕES
A empresa Zukerman Leilões listou os imóveis mais caros já leiloados pela plataforma nos últimos anos no Brasil. Segundo o levantamento, as propriedades foram arrematadas por valores entre R$ 90 milhões e R$ 9,5 milhões.
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Dentre as mais caras, a propriedade arrematada pelo menor valor foi um prédio industrial no bairro Gleba Patrimônio, na cidade de Arapongas, no Paraná. O leilão ocorreu em 2014 e o imóvel possuía uma área maior que 16 mil m².
Segundo a Zukerman, o prédio foi adquirido por R$ 9,5 milhões e foi vendido por meio de um leilão extrajudicial, ou seja, não participava de nenhum processo judicial ou ação de desocupação.
Em uma lista com seis propriedades, o quinto lugar é de um apartamento duplex com cobertura no bairro Jardim Paulista, em São Paulo. Com área útil de 825 m², cinco dormitórios, cinco suítes, sete vagas de garagem e dois depósitos, o imóvel recebeu 12 lances e foi arrematado por R$ 11,2 milhões.
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Na quarta posição está um imóvel comercial, no Rio de Janeiro, por R$ 13,8 milhões. A propriedade recebeu 23 lances e a alta disputa se deu porque o imóvel era considerado uma grande oportunidade de investimento, visto que, na época, estava alugado por R$ 139 mil. O imóvel estava localizado na Freguesia da Candelária.
Dando início ao top 3, está um edifício comercial, em Curitiba, capital do Paraná. Arrematado por R$ 20 milhões, o prédio ficava no bairro Trevo do Atuba e possuía uma área útil maior que 60 mil m². O leilão aconteceu em 2016 e houve um ágio de R$ 5 milhões, já que o lance inicial era de R$ 15 milhões.
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No segundo lugar, está um terreno no ABC paulista, em São Bernardo do Campo. A propriedade, localizada no bairro de Rudge Ramos, possuía aproximadamente 23.600 m². O imóvel já possuía benfeitorias (um prédio e galpões). O terreno foi arrematado por R$ 29 milhões.
Ocupando o primeiro lugar do ranking está um imóvel, que foi adquirido por R$ 90 milhões. Trata-se do prédio do Jockey Clube de São Paulo, que foi leiloado em 2013 de maneira extrajudicial. De acordo com a Zukerman, o bem estava dividido em vários lotes, mas foi arrematado por uma única pessoa.
Segundo o diretor da Zukerman Leilões, André Zukerman, imóveis com grande valor de mercado podem ser vendidos mais facilmente por meio de leilões, visto que, assim, o vendedor foge das especulações do mercado.
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