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Agatha Christie mistura à narrativa elementos aparentemente sobrenaturais | Divulgação
Conhecida como a “Dama do Crime”, Agatha Christie foi uma escritora britânica que conquistou o universo da literatura no início do século XX. Com seus livros de suspense e investigação policial, se tornou a autora mais vendida de todos os tempos, título que mantém até hoje.
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Suas obras mais famosas são “O Assassinato no Expresso Oriente” (2017) e “Morte no Nilo” (2022), ambas aventuras do detetive belga Hercule Poirot, um homem astuto e detalhista, capaz de resolver os mistérios mais complicados através da lógica e observação.
Recentemente, esses dois clássicos foram adaptados para o cinema pelo diretor Kenneth Branaggh, que também esteve à frente da adaptação de “A Noite das Bruxas” (2023), um dos últimos trabalhos da autora, disponível nos serviços de streaming da Disney+ e na Amazon Prime Video.
Em “A Noite das Bruxas”, Agatha Christie mistura à narrativa elementos aparentemente sobrenaturais, algo potencializado na adaptação para o cinema.
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O filme se passa em Veneza, cidade ao norte da Itália, e retrata um Poirot (Kenneth Branaggh) aposentado, que vive sob proteção de um guarda-costas, responsável por espantar curiosos e potenciais clientes.
Um dia, uma velha amiga, Ariadne Oliver (Tina Fey), consegue driblar esse isolamento e convence o detetive a ir em uma festa de Halloween, que seria sucedida por uma sessão espírita.
Quem comanda o encontro é a médium Joyce Reynolds (Michelle Yeoh), famosa por sua capacidade de se comunicar com espíritos de crianças. Apesar de ser extremamente cética, Poirot concorda em ficar até o final da festa com Ariadne.
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Porém, o que eles não esperavam é que, durante a sessão espírita, um dos presentes fosse assassinado. Assim, Poirot se vê obrigado a voltar a ativa e iniciar uma nova investigação, para revelar o responsável pelo crime. Mas dessa vez, ninguém exclui com segurança a impossibilidade da intervenção paranormal.
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