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Fã dos Backstreet Boys paga R$ 6 mil para almoçar com os ídolos mas se decepciona | Foto: Reprodução/Wikimedia Commons
Um dos grandes atrativos do The Town, o grupo Backstreet Boys, gerou uma experiência inusitada para uma fã. A moça, que desembolsou uma alta quantia para almoçar com os cantores Nick Carter e Howie Dorough, compartilhou a experiência que viralizou no Threads.
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Enquanto um dos artistas demonstrou empatia e carinho com os admiradores, o outro surpreendeu com uma postura mais distante e pragmática, gerando opiniões divididas entre os fãs que presenciaram a situação.
A experiência, que custou cerca de 6 mil reais, prometia ser um encontro exclusivo e íntimo com os cantores do Backstreet Boys. No entanto, a fã Debora Machado percebeu grandes diferenças entre a abordagem dos dois artistas.
Apesar das falhas técnicas do evento, Howie Dorough demonstrou atenção e simpatia com os admiradores. Ele conversou com a fã e autografou o CD Millennium, considerado por ele um item de colecionador.
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Howie também agradeceu pelo carinho, deu um abraço e fez uma dedicatória, criando um momento de conexão e proximidade.
Já com Nick Carter, a experiência da fã foi bem diferente. O encontro foi rápido, sem tempo para conversas e autógrafos. A postura do cantor foi mais reservada, deixando a fã com a sensação de que a interação foi protocolar e focada na foto.
Apesar de ter Nick Carter como ídolo, a fã confessou que a experiência com o Howie foi superior. "É a venda de um produto, e está tudo bem, mas por ser uma experiência de fã-ídolo, eu confesso que esperava algo um pouco melhor e mais organizado", ela afirmou.
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No dia 12 de setembro de 2025, o grupo Backstreet Boys se apresentou no festival The Town, em São Paulo, para um público estimado em até 75 mil pessoas. Essa foi a primeira vez que a banda foi headliner de um grande festival no Brasil, marcando um dos maiores públicos de sua carreira no país.
A apresentação privilegiou o álbum "Millennium", que celebrou 25 anos em 2024. A setlist incluiu sucessos do disco, além de outros hits e canções de álbuns mais recentes.
O público, em sua maioria mulheres na faixa dos 30 a 40 anos, demonstrou entusiasmo com faixas como "Larger than life" e "I want it that way", que foram recebidas com grande participação.
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Canções lançadas após 2001, assim como algumas do álbum "Millennium" que não eram singles, tiveram uma recepção menos calorosa nas áreas mais afastadas do palco.
Em termos de produção, o show não incluiu grandes estruturas ou efeitos especiais, dependendo mais da performance vocal e das coreografias do grupo. As danças, embora mais econômicas do que nas performances clássicas da banda, mantiveram a energia em momentos como nas canções "The Call" e "Everybody".
O show também abordou questões de saúde do vocalista Brian Littrell, que mencionou lidar com uma tensão nas cordas vocais diagnosticada em 2011. Durante a apresentação, houve uma pausa para que a banda recebesse um disco de platina pelas vendas do álbum "Millennium" no Brasil.
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A participação do grupo como atração principal em um festival brasileiro reflete a crescente aceitação da música pop dos anos 1990 e 2000 como parte da cultura pop contemporânea, um contraste com a resistência que boy bands enfrentaram no passado em grandes eventos de música no país.
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